MEIO DO DIA - Ibovespa opera sem força e dólar volta a escalar

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, recua, aos 126 mil pontos, enquanto o dólar avança mais de 1%, cotado a R$ 5,64. O dia é marcado por pressões negativas de diversos lados. Nos Estados Unidos, as incertezas com a corrida eleitoral continuam a afetar o mercado, enquanto os resultados corporativos do segundo trimestre da Tesla e da Alphabet, dona do Google, frustram os investidores. No Brasil, a preocupação com a situação fiscal aumenta a tensão. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participa de um evento no Rio de Janeiro, e o mercado acompanha atentamente suas declarações sobre a política monetária. No entanto, são esperadas poucas sinalizações, pois o banco entra no "período de silêncio" do Comitê de Política Monetária, com reunião agendada para a próxima semana. As principais commodities – minério de ferro e petróleo – registram quedas, pressionando ainda mais o índice. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ­ ­ ­ ESPAÇO PARA PIORA  O repórter Diego Gimenes entrevistou Arthur Farache, presidente da plataforma de investimentos Hurst Capital, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que o mercado foi paciente "até demais" com a política fiscal do governo Lula e que a tolerância dos investidores está próxima do fim. Apesar do aumento da popularidade do presidente Lula em recentes pesquisas, a leitura de Farache é que existe espaço para uma piora na precificação do dólar por parte dos investidores. O CEO da Hurst diz ainda que o maior ponto de incerteza nas eleições dos Estados Unidos é a nova configuração da geopolítica global depois da posse de um novo (ou uma nova) presidente. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. CRÉDITO: NOVAS REGRAS  O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou mudanças nas regras para as fintechs de crédito, que entram em vigor a partir de 1º de agosto. A reunião do CMN foi realizada nesta terça-feira, 23, e nela o conselho também aprovou o lançamento de moeda de um real comemorativa dos 30 anos do Real. Sobre a nova moeda, mais detalhes serão divulgados em agosto. Em relação às fintechs, uma das mudanças é que, a partir do próximo mês, as Sociedades de Crédito Direto poderão emitir Certificados de Cédula de Crédito Bancário.  Esses certificados representam operações de crédito e podem ser personalizados para diferentes perfis de investidores, com variados níveis de risco. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + "Imposto das blusinhas" começa a ser cobrado no sábado por alguns sites  + Governo lança primeira fase do programa Voa Brasil, com passagens a R$ 200  + Receita abre nesta quarta consulta ao 3º lote de restituição do IRPF  ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações