MEIO DO DIA - Os próximos passos da reforma tributária após a aprovação na Câmara

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,7%, aos 128 mil pontos, e o dólar sobe, vendido a R$ 5,43 até o meio do dia. Os investidores repercutem a aprovação na Câmara do primeiro projeto que regulamenta a reforma tributária e os dados positivos do varejo. No exterior, a queda nos preços ao consumidor dos Estados Unidos reforçou apostas de que o Federal Reserve poderá cortar os juros ainda neste ano, embora o presidente do Fed, Jerome Powell, não tenha dado nenhuma sinalização durante sua sabatina no Congresso. As principais commodities, como minério de ferro e petróleo, registram alta e podem influenciar positivamente as ações da Vale e da Petrobras. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ TRAVA NO IMPOSTO A repórter Camila Barros entrevistou Gustavo Sung, economista-chefe da casa de análises Suno Research, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. "Não acho o sistema de trava interessante em primeiro momento, porque ainda nem sabemos qual será o IVA final, dada a complexidade do sistema tributário brasileiro", disse. O texto aprovado pela Câmara ontem inseriu uma trava para a alíquota do futuro Imposto sobre Valor Adicionado, que não poderá ultrapassar os 26,5%. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. OS PRÓXIMOS PASSOS A aprovação do texto de regulamentação da reforma tributária na Câmara dos Deputados foi mais um importante passo dado para a mudança do sistema de impostos sobre o consumo no Brasil, mas ainda há uma longa caminhada para que as novas regras entrem em vigor. O passo seguinte é a análise pelo Senado Federal. Se aprovadas e sancionadas pelo presidente Lula, as regras passarão por um período de transição. As mudanças começam em 2026. De início, está previsto um período de testes para a definição de alíquotas — a alíquota-padrão está estimada em 26,5%, mas deve ter um impacto de mais 0,5 ponto com a isenção de impostos sobre proteínas na cesta básica aprovada pela Câmara. A mudança completa do sistema está prevista para 2033, com a extinção dos impostos ICMS e ISS e seus benefícios fiscais.  ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Brasileiros já compraram quase 60 mil ingressos para os Jogos Olímpicos de Paris + Real Estate: Quando o imóvel vira moeda de troca para garantir a aposentadoria  + Radar Econômico: Taxa de vacância de escritórios em SP cai ao menor nível em 13 meses ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações