MEIO DO DIA - Em entrevista a VEJA, Mantega garante que não volta à esfera pública

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Juliana Elias ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, subia 0,3%, aos 128.087 pontos, e o dólar oscilava entre pequenas altas e baixas, com um avanço de 0,2%, para R$ 5,567, até o meio do dia. Os indicadores refletiam a boa recepção, mas com ressalvas, que os investidores tiveram do anúncio feito na véspera pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que adiantou que o Tesouro fará um congelamento de 15 bilhões de reais de verbas do orçamento para ajustar as contas do ano. A divulgação oficial, bem como os detalhamentos, está marcada para segunda-feira, 22. Foi um primeiro sinal importante, na visão de economista e analistas, do comprometimento do governo com o arcabouço fiscal, mas ainda insuficiente para o volume de bloqueios que de fato serão necessários até o fim do ano para entregar as contas dentro das metas exigidas. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ "RECADO IMPORTANTE" O repórter Diego Gimenes entrevistou Roberto Padovani, economista-chefe do banco BV, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O especialista afirmou que o contingenciamento de 15 bilhões de reais anunciado pelo ministro Fernando Haddad é um "recado político importante". O economista lembrou que o mercado tinha enorme desconfiança sobre o comprometimento do governo com a meta fiscal e considera que o anúncio é uma "boa notícia" nessa direção. Padovani diz que, no entanto, a medida é simbólica e ainda não resolve todo o problema do déficit brasileiro. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. "VIDA NOVA" Em entrevista às Páginas Amarelas da edição desta semana de VEJA, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega afirmou que não tem interesse nem em assumir a presidência da Vale, como chegou a ser aventado no início do ano, nem em voltar à vida pública. "Achar que o ministro da Fazenda mais longevo do Brasil, ex-presidente do BNDES e professor de administração na FGV por vinte anos não teria qualificação para administrar uma empresa como a Vale é um absurdo", disse. "Fiquei insatisfeito com as reações negativas. De todo modo, não estou interessado nessas posições." Na conversa, o petista também defendeu a agenda econômica do atual governo e disse que as críticas de Lula ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fazem sentido.  ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Apagão cibernético levanta discussão sobre regulação das big techs + Os planos de expansão da Shopee para barrar avanço do Mercado Livre + Radar Econômico: Gasto primário do governo bate recorde ao atingir R$ 4 trilhões ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações