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O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,2%, e dólar sobe, sendo negociado a R$ 5,47, uma valorização de 0,8%. As ações da Vale, em queda, continuam a pressionar o índice. Apesar do aumento no volume de vendas e produção, o valor de mercado da empresa acompanha a desvalorização do minério de ferro. Os investidores também repercutem as declarações do diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, que destacou uma piora nas expectativas de inflação. No cenário internacional, os investidores adotam uma postura mais cautelosa, aguardando o Livro Bege, relatório que detalha as condições econômicas em cada um dos 12 distritos do Fed, o banco central americano, e que será divulgado nesta tarde. |
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POLÍTICA FISCAL EM XEQUE | | O repórter Diego Gimenes entrevistou Alexandre Mathias, estrategista-chefe da corretora Monte Bravo, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirmou que o maior problema para o mercado não é o discurso do presidente Lula, mas sim as políticas do governo. O presidente da República voltou a colocar em xeque o cumprimento da meta fiscal deste ano em entrevista à TV Record. Mathias diz que o cenário internacional de sucessivos recordes das bolsas internacionais permitiria ao Ibovespa ser negociado em patamares maiores que os atuais e ao dólar comercial cair para a casa dos 5 reais, mas alega que o atual prêmio de risco do mercado brasileiro está integralmente associado a problemas internos. O estrategista aposta em um corte de juros nos Estados Unidos em setembro e entende que o fluxo de capital estrangeiro no Brasil deve subir antes disso. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | CASO AMERICANAS | Em fato relevante divulgado na noite de terça-feira, 16, a Americanas disse que uma investigação independente confirmou a existência de uma fraude contábil. Segundo as evidências apresentadas ao Conselho de Administração da empresa, a fraude é caracterizada principalmente por "lançamentos indevidos na conta Fornecedores por meio de contratos fictícios de VPC (verbas de propaganda cooperada) e por operações financeiras conhecidas como "risco sacado", dentre outras operações fraudulentas e incorretamente refletidas no balanço da companhia. O comunicado assinala também que o conselho orientou a diretoria a avaliar as medidas que serão adotadas para a defesa dos interesses sociais da companhia e o ressarcimento pelos prejuízos causados. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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