MEIO DO DIA - Dólar sobe após atentado contra Donald Trump, refletindo apostas de vitória do republicano nas eleições

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, avança e atinge os 129 mil pontos, repercutindo as projeções do Boletim Focus, relatório semanal do Banco Central, que revisou para baixo a expectativa de inflação para 2024 e manteve a da taxa Selic. A valorização das commodities, especialmente do minério de ferro, contribui para a alta do índice. O atentado contra o ex-presidente e candidato republicano Donald Trump está no foco dos mercados globais. Analistas consideram que o incidente aumenta as chances de Trump retornar à Casa Branca, o que pode reduzir a incerteza eleitoral, mas eleva os riscos fiscais, resultando em um aumento nos rendimentos dos Treasuries de longo prazo. Em consequência, o dólar sobe nesta segunda-feira e é vendido a 5,45 reais até o meio do dia. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ OS ALIMENTOS E A TRIBUTÁRIA O repórter Diego Gimenes entrevistou Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que os preços dos alimentos não devem subir caso persista como está a regulamentação da reforma tributária e que a isenção da carne vermelha é uma agenda de governo. Rodrigues diz também que a relação entre o agro e o governo é positiva e que o Estado não deveria intervir no mercado privado — referindo-se ao fracassado leilão de arroz. O professor da Fundação Getulio Vargas considera também que a COP 30, a ser realizada no Brasil em 2025, será uma oportunidade para o agro brasileiro mostrar ao mundo que ajuda a combater as mudanças climáticas. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. PRÉVIA DO PIB A atividade econômica brasileira registrou um crescimento de 0,25% em maio na comparação com o mês anterior. Os dados são do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central. O indicador é considerado pelo mercado como a "prévia" do crescimento do Produto Interno Bruto. Para o mês em questão, o dado veio abaixo da estimativa do mercado, que projetava uma variação de 0,30%. Cabe ressaltar que maio foi marcado pelas enchentes no Rio Grande do Sul e houve um impacto na atividade industrial e nos serviços, conforme apontado em pesquisas mensais do IBGE. No acumulado de 2024, o IBC-Br acumula crescimento de 1,30%. Nos 12 meses até maio, a alta é de 1,66%. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + PIB da China desacelera para 4,7% no 2º trimestre, abaixo do previsto + O que esperar do Drex, o Real digital, que entra em nova fase de testes + Radar Econômico: Itapemirim espera arrecadar R$ 98 milhões com venda de espólio ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações