Bom dia!
Donald Trump foi atacado durante um comício de campanha, na noite de sábado. A imagem se espalhou pelo mundo e deve reescrever o rumo da corrida eleitoral americana neste ano, que até agora estava centrada na pressão para que o atual presidente, Joe Biden, desistisse de concorrer a eleição.
Você, brasileiro, já viu esse filme. Os futuros americanos amanhecem em alta sólida, um reflexo das apostas de que o republicano deverá consolidar sua liderança na disputa eleitoral. Trump já liderava as intenções de votos, de qualquer maneira.
Mesmo após o atentado, Trump deve participar da convenção que oficializará sua candidatura a um novo mandato como presidente dos Estados Unidos.
Para além do noticiário político, há a China. O gigante asiático divulgou na madrugada que o PIB do país cresceu 4,7% no segundo trimestre, abaixo das projeções de 5% e uma desaceleração importante em comparação com os 5,3% do primeiro trimestre.
Faz tempo que o país comandado por Xi Jinping está sofrendo para manter o ritmo de crescimento, pressionado pela desaceleração do mercado imobiliário, mergulhado em uma crise de dívida. Houve uma redução do consumo das famílias e uma inflação muito próxima de zero. Há ainda as consequências da guerra fria 2.0 travada com os Estados Unidos.
Apesar do dado fraco, o minério de ferro avançou em Dalian. O petróleo opera perto da estabilidade.
Nisso, a bolsa brasileira deve seguir a tendência global, entrando na terceira semana consecutiva de alta. O EWZ sobre 0,48% no pré-mercado de Nova York.
O noticiário no Brasil começa a semana em ritmo lento, com a divulgação do Focus e do IBC-BR de maio, que mostra o nível de atividade econômica do país. Na agenda, haverá ainda um discurso de Jerome Powell em Washington. Bons negócios.
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