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| | A Polícia Federal cumpriu cinco mandados de prisão preventiva e sete de busca e apreensão no caso da Abin paralela de Jair Bolsonaro. O relatório que embasou a operação apontou ao menos 22 alvos de espionagem ilegal, entre ministros do STF, deputados federais, senadores, um ex-governador e jornalistas - veja os nomes aqui. Além disso, a PF encontrou um áudio de uma reunião na qual o então chefe da Abin, Alexandre Ramagem, trata com o ex-presidente e o ex-ministro do GSI Augusto Heleno sobre as investigações contra Flávio Bolsonaro no caso das 'rachadinhas'. Conforme mostra reportagem de VEJA, este caso e o das joias sauditas complicam os planos eleitorais bolsonaristas. | | A Câmara aprovou a PEC que cria uma espécie de anistia aos partidos políticos pelo não cumprimento de regras eleitorais. A proposta propõe o perdão de dívidas das legendas que não respeitaram a cota para candidatura de mulheres e pessoas pretas e pardas em pleitos anteriores. Em 2020, o STF estabeleceu que as siglas distribuíssem os recursos do Fundo Eleitoral na mesma proporção para participação de negros. Entidades calculam que o valor das multas aos partidos pode passar de R$ 23 bilhões. O texto agora será analisado pelo Senado. |
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| | A presença, ao lado de Bolsonaro, do presidente argentino, Javier Milei, em um evento conservador no último fim de semana e sua ausência, na segunda, na cúpula do Mercosul, no Paraguai, acirrou a briga com Lula e ampliou a crise diplomática na América do Sul. Com tais atitudes, além dos ataques diretos que fez ao petista recentemente, o ultraliberal empurrou as relações bilaterais para um dos pontos mais baixos da história. Lula, que adora alimentar a fervura ideológica, já declarou que o homólogo vizinho deve desculpas ao Brasil. Em resumo: esse conflito pode trazer prejuízos econômicos e não é bom para ninguém. | | AMARELAS: SERGIO MORO | |
| Principal rosto da Lava-Jato, o hoje senador Sergio Moro atribui ao "revanchismo" a tentativa de cassar o seu mandato, que foi enterrada pelo TSE em maio. Em entrevista a VEJA, ele critica o movimento para reescrever a história sobre os esquemas de corrupção que ajudou a desvendar e diz que não faz sentido negar o que aconteceu no país porque "os fatos são coisas teimosas". O ex-juiz fala também sobre as investigações envolvendo Jair Bolsonaro - de quem já foi ministro - e seus apoiadores e pede "parcimônia" e cuidado com "acusações que não serão compreendidas pela sociedade". Leia aqui a entrevista. |
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