MEIO DO DIA - Em compasso de espera: Superquarta e balanço da Petrobras geram cautela

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, inicia a semana em queda, aos 126 mil pontos. O mercado opera com maior cautela em compasso de espera pelas decisões de política monetária do Brasil e dos Estados Unidos, marcadas para quarta-feira, 31, a famosa "superquarta". Além disso, os investidores repercutem as revisões do Boletim Focus, relatório semanal do Banco Central. Também há expectativa em torno do relatório de produção da Petrobras, que será divulgado após o fechamento do pregão de hoje. No cenário internacional, as principais bolsas dos Estados Unidos operam em alta, estendendo os ganhos de sexta-feira. Os investidores estão animados com uma semana de divulgação de balanços de big techs como Amazon, Microsoft, Apple e Meta. O dólar avança, sendo negociado a R$ 5,66, próximo da estabilidade em relação ao último fechamento.. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ­ ­ ­ ESPAÇO PARA CORTE O repórter Diego Gimenes entrevistou Alex Andrade, presidente da startup imobiliária Swiss Capital, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O especialista afirmou que governos populistas tendem a impulsionar o mercado imobiliário e melhorar o crescimento da economia do país. Em rede nacional, o presidente Lula citou a retomada do Minha Casa, Minha Vida e a geração de empregos como propulsores do crescimento de quase 3% do PIB em 2023. Alex considera que a inflação ainda está sob controle e que há espaço para cortes de juros no Brasil, mas que o dólar alto tende a trazer impactos negativos no curto prazo e que "estimula a entrada de especuladores no país".Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. SUBINDO Analistas consultados pelo Banco Central continuaram a aumentar suas projeções para a inflação deste ano e do próximo. De acordo com o Boletim Focus, divulgado na manhã de hoje, os analistas agora preveem uma alta de 4,10% no IPCA em 2024. Na semana passada, a expectativa era de um avanço de 4,05% neste ano. A meta oficial de inflação é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Na semana passada, o índice IPCA-15 referente a julho registrou um aumento mensal de 0,30%.  A taxa anual atingiu 4,45%, próxima ao teto da meta de inflação. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Emprego no Brasil tem paradoxo: muitos trabalhando, mas produtividade baixa  + Startups brasileiras entram na guerra global pelo mercado de IA  + Radar Econômico: Marca de comida japonesa vai começar a trazer produtos ao Brasil neste ano ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações