Cotado para substituir Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central, Gabriel Galípolo, diretor da autarquia, afirmou que a autoridade monetária entrou em um período de maior cautela, influenciado por um cenário econômico complexo tanto no âmbito internacional quanto no doméstico. Na declaração durante evento em Goiás, Galípolo destacou que os juros mais altos nos Estados Unidos e a valorização do dólar são motivos de preocupação para o BC. A fala sugere que o Copom tende a manter os juros no atual patamar de 10,5% ao ano na próxima reunião, marcada para os dias 30 e 31 de julho. |
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