MEIO DO DIA - Economia forte nos EUA, dólar alto e Selic com viés de alta aprofundam perdas no Ibovespa

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, opera em queda nesta quinta-feira, 25, aos 125 mil pontos. O dólar é negociado a R$ 5,64, uma leve desvalorização em relação ao fechamento anterior, mas ainda próximo da sua máxima do ano. O mercado reage aos dados do IPCA-15 de julho, conhecido como a prévia da inflação, que indicou desaceleração acima das expectativas. No cenário internacional, as principais bolsas dos Estados Unidos se recuperam após as perdas de ontem, com os resultados frustrantes de Tesla e Google, e repercutem os dados do PIB e da inflação americana. As principais commodities, como petróleo e minério de ferro, registram quedas, aumentando a pressão sobre o Ibovespa. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ­ ­ ­ VIÉS DE ALTA NOS JUROS O repórter Diego Gimenes entrevistou Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de riscos Austin Rating, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. O especialista diz não acreditar em mudanças nas taxas de juros do Brasil neste ano, e afirma que o viés da Selic é de alta. O economista citou a piora das contas públicas e o aquecimento da economia americanas como fatores determinantes para a mudança de percepção nos últimos meses. Agostini apontou ainda que o Brasil corre sérios riscos de dar um passo atrás na avaliação das agências de classificação de risco em razão do aumento dos gastos públicos e dos ainda tímidos sinais de cortes de despesas. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. ECONOMIA FORTE No segundo trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anualizada de 2,8%, de acordo com a estimativa preliminar divulgada pelo Bureau de Análise Econômica na manhã de hoje. O dado veio acima da expectativa do mercado financeiro, que previa crescimento de 2,1%, abaixo dos 2,9% do trimestre anterior. Nesta manhã, foram divulgados também novos dados sobre a inflação americana. O índice de preços de consumo pessoal, excluindo alimentos e energia, subiu 2,9% no segundo trimestre, superando a previsão de 2,7%. Os pedidos de seguro-desemprego na semana passada totalizaram 235 mil, um número inferior às estimativas de 237 mil e também abaixo do dado revisado anteriormente, de 245 mil. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Como São Paulo se prepara para receber internet 5G  + Balanço de pagamentos de junho, do BC, mostra déficit de 4 bilhões de dólares  + Fintech lança primeira IA para desburocratizar operações cambiais ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações