Não falta emoção nesta campanha presidencial nos Estados Unidos. Primeiro, o presidente do país, Joe Biden, mostrou dificuldades em concatenar frases no primeiro debate televisivo. Duas semanas depois, um disparo de fuzil acertou a orelha direita do pré-candidato republicano, Donald Trump. Ele escapou por um átimo. Assinada por Duda Teixeira e Rodrigo Oliveira, a reportagem de capa de Crusoé diz o que significaria uma vitória do republicano.
Em Negócios patriotas, Wilson Lima trata do "espírito empreendedor" do clã Bolsonaro, que, como revelou O Antagonista nesta semana, criou uma empresa para venda e exploração de grafeno. O material é alardeado aos quatro ventos por Jair Bolsonaro, que enxerga nele potencial para revolucionar a indústria bélica e a geração de energia no mundo.
Outra reportagem da edição, assinada por Gui Mendes, chama atenção para o tráfico de areia, um dos ramos de atuação da maior milícia do Rio de Janeiro. Esse mercado ilegal movimentou cerca de 29,2 bilhões de reais no Brasil em 2022, segundo estudo recente publicado pela Ação Contra os Crimes Ambientais, Minerais e Tráfico de Animais Silvestres (Accamtas).
Crusoé Entrevistas
A entrevista desta semana é com psicóloga Maria Paula Magalhães de Oliveira, que coordena o programa ambulatorial Pro-Anjo do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo. Ela analisa os impactos da disseminação de jogos de azar, como o famigerado "jogo do tigrinho", para a saúde mental dos brasileiros: "As pessoas não sabem o que é transtorno de jogo. Ninguém tem noção de que isso é uma doença e que merece tratamento".
Colunistas
Privilegiando o assinante de O Antagonista e a revista Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Josias Teófilo, Alexandre Soares Silva, Jerônimo Teixeira, Ivan Sant'Anna, Rodolfo Borges e Leonardo Barreto. |
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