MEIO DO DIA - Balanço da Vale anima o mercado

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, interrompeu a sequência de quedas e hoje sobe, tendo alcançado os 126 mil pontos no meio do dia. Esse movimento é impulsionado pelo balanço da Vale, que registrou um lucro líquido de US$ 2,76 bilhões no segundo trimestre deste ano, um crescimento de 210% em relação ao mesmo período do ano passado. Investidores também monitoram o efeito do déficit primário de R$38,8 bilhões em junho, divulgado pelo Tesouro Nacional nesta sexta-feira, 26, o que pode gerar maior cautela no mercado. Nos Estados Unidos, o Índice de Preços de Gastos com Consumo, principal indicador de inflação do país, avançou 0,1% em junho em comparação com o mês anterior, acumulando uma variação de 2,5% em doze meses. O dólar operava com viés de baixa, mas avança com pouca força, permanecendo próximo da estabilidade, negociado a R$ 5,65. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ ­ ­ ­ CENÁRIO NEBULOSO O repórter Diego Gimenes entrevistou João Peixoto Neto, presidente da gestora Ouro Preto Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O especialista afirmou que o cenário macroeconômico está nebuloso e que a bolsa de valores e o dólar comercial devem continuar estagnados até o final do ano. Peixoto Neto criticou a condução da política fiscal brasileira e afirmou que o país tem perdido investimentos estrangeiros para outros países emergentes, como México e Índia. Segundo ele, esses países têm se mostrado mais estáveis do que o Brasil na condução das políticas econômicas. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. SER VERDE DÁ RETORNO O Engenheiro de produção Ricardo Mussa conduz há quatro anos a Raízen, empresa criada em 2011 pelo grupo brasileiro Cosan e pela britânica Shell para atuar na distribuição de combustíveis e na produção de açúcar e etanol. Uma líder no setor, a Raízen faturou 220 bilhões de reais líquidos e lucrou 614 milhões no último ano. Sua estratégia é explorar os diversos usos da cana e aproveitar a agenda de descarbonização e transição energética, que prevê a substituição de combustíveis fósseis por fontes de energia renovável.  "O coração da descarbonização está aí", afirma.  No escritório da Raízen em São Paulo — colorido de roxo, cor que representa a idade madura para a colheita da cana —, Mussa recebeu VEJA e falou da relevância da biomassa e de outros planos da companhia como a expansão da rede de lojas de conveniência Oxxo, operada com o grupo mexicano Femsa, a exploração do etanol industrial e o combustível sustentável de aviação. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Caso Americanas: Anatomia de uma fraude  + É hora de comprar? Mercados sob pressão podem oferecer boas oportunidades  + Setor elétrico enfrenta paradoxo de excesso de oferta e custos altos para o consumidor ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações