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O Ibovespa, principal índice da B3, estende as perdas de ontem e recua para 126 mil pontos, aguardando as decisões sobre os juros no Brasil e nos Estados Unidos, que serão anunciadas pelos bancos centrais amanhã, dia 31. No cenário doméstico, o mercado espera os dados de emprego (Caged), o detalhamento da contenção de R$ 15 bilhões no Orçamento, e repercute os resultados de produção da Petrobras – os primeiros sob a nova gestão de Magda Chambriard. A queda no preço das commodities pressiona o Ibovespa, levando as ações de maior peso – Vale e Petrobras – a operarem no vermelho. Nos Estados Unidos, as principais bolsas também recuam, com o mercado mais cauteloso à espera da decisão do Fed e do balanço da Microsoft, que será divulgado hoje após o fechamento do pregão. Este clima de apreensão é agravado pelos dados decepcionantes de Tesla e Alphabet. O dólar avança 0,62%, vendido a R$ 5,65. |
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COMPASSO DE ESPERA | | | VEJA S/A | | O francês Stéphane Maquaire é o presidente do Grupo Carrefour Brasil, que administra as operações dos supermercados Carrefour, Atacadão e Sam's Club, bem como o Banco Carrefour. Antes de assumir o cargo em 2021, o executivo comandava a operação do grupo na Argentina. Maquaire afirmou em entrevista ao repórter Diego Gimenes, no programa VEJA S/A, que Brasil e Argentina o fizeram vivenciar situações completamente opostas de inflação, e que os preços estão sob controle no Brasil atualmente. O executivo disse ainda que taxas de juros elevadas por muito tempo tendem a comprometer o poder de compra do consumidor e a operação do grupo, e também que a inadimplência dá sinais de elevação no país. Ele cita a estratégia do Atacadão de ofertar compras parceladas em até três vezes sem juros no cartão de crédito e a proposta de crescimento da marca no Brasil — bem como o plano para vencer a concorrência. Maquaire fala ainda sobre o impacto da reforma tributária nos preços dos alimentos, os planos para superar uma dívida de 15 bilhões de reais e as medidas que a companhia tem adotado para combater o racismo dentro de suas lojas. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | EXPECTATIVA PARA A SELIC | O Comitê de Política Monetária (Copom) se reúne nesta terça-feira, 30, e deve manter a taxa Selic em 10,50%, em anúncio previsto para amanhã. "Atualmente, a maior parte do mercado precifica a manutenção dos juros, seguindo o guidance dado pelo Banco Central na última reunião, que teve decisão unânime pela manutenção da Selic", diz Raphael Vieira, chefe de Investimentos da casa de soluções financeiras Arton Advisors. "Nossa expectativa é de que o Copom mantenha a taxa Selic em 10,50% ao ano. O juro deve permanecer nesse patamar até o fim de 2024", diz Gustavo Sung, economista-chefe da casa de análise Suno Research. Para a reunião, o mais importante, de acordo com Sung, será o comunicado, pois esclarecerá a visão do Banco Central sobre o cenário econômico atual. A Associação Brasileira de Bancos também prevê a manutenção da Selic em 10,50% até o fim do ano e 9,5% para o fim de 2025. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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