MEIO DO DIA - Dólar recua no aguardo do encontro entre Lula e Haddad

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, avança mais de 1%, alcançando os 126 mil pontos, enquanto o dólar recua 1,8%, sendo cotado a R$ 5,58. O mercado é impulsionado pelo ambiente positivo no exterior, com as principais bolsas internacionais em alta. Além disso, o avanço do preço do minério de ferro contribui para a valorização das ações da Vale nesta quarta-feira. Já o recuo do dólar impulsiona os papéis de empresas aéreas. Investidores aguardam a ata do Fed e a reunião entre o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir a recente alta do dólar e questões fiscais.. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ TAXAÇÃO NA MIRA A repórter Camila Barros entrevistou Octaciano Neto, diretor de agro da casa da gestora Suno, para o programa VEJA Mercado desta quarta-feira. O especialista afirma que o setor financeiro está em negociação com o Congresso Nacional para evitar a taxação dos Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagros). "Estamos conversando para mostrar que a tributação de Fiagros tiraria dinheiro privado de financiamento para o agronegócio", disse Neto. O governo vem estudando a possibilidade de tributar os Fiagros e os Fundos de Investimento Imobiliário (FII), atualmente isentos de impostos. Criados em 2021, os Fiagros buscam captar recursos de cotistas para investir em ativos relacionados ao agronegócio, como imóveis rurais, participações em empresas do setor e direitos creditórios. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. EFEITO DAS CHUVAS A produção industrial do país recuou 0,9% em maio, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o segundo mês consecutivo de queda, período em que acumulou perda de 1,7%. Segundo o instituto, as quedas do mês refletem os efeitos das chuvas no Rio Grande do Sul. As duas maiores quedas no período foram na produção de veículos automotores, reboques e carrocerias (-11,7%) e produtos alimentícios (-4,0%), atividades com longa cadeia de produção no estado do sul. Para Cláudia Moreno, economista do banco C6, o impacto das chuvas na produção deve ficar limitado ao mês de maio. "Os dados preliminares de atividade do mês de junho já sinalizam uma recuperação da economia", afirma ela. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Altas sucessivas do dólar podem colocar mais pressão sobre a inflação + Radar: Ministro da Agricultura diz que governo não vai mais fazer leilão do arroz + Radar Econômico: Cerveja artesanal pode pagar menos 'imposto do pecado' que grandes marcas ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações