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| | Preocupado em não melindrar a cúpula do Congresso e aprovar a pauta econômica, Lula não deve envolver o governo em debates sobre aborto e drogas, bandeiras caras ao PT. A estratégia do presidente é a mesma adotada em 2023, quando conseguiu a aprovação de projetos importantes ligados à economia, alguns deles com amplo apoio dos parlamentares. A PEC das drogas, que criminaliza todo porte de entorpecentes, seria uma dessas matérias polêmicas. Ela pode ser colocada em votação na CCJ do Senado já nesta semana, em reação à votação sobre o tema no Supremo. Provavelmente, sem grande objeção dos governistas. | | | Peça-chave na investigação da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe bolsonarista, Mauro Cid tem demonstrado contrariedade com o que chama de 'interpretação' ao que ele mesmo teria relatado em sua delação premiada. A pessoas próximas, o tenente-coronel tem dito que trechos do seu depoimento foram encaixados em 'narrativas' que os investigadores fazem para compor a versão de que houve um anseio golpista no país e que 'nunca disse que Bolsonaro tramou um golpe'. Em parte da colaboração a que VEJA teve acesso, Cid afirmou que uma das versões da minuta recebida pelo ex-presidente tinha ordem 'que prendia todo mundo'. | | | | | Quase um ano depois da lei sancionada por Lula, apenas 10,2% das Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher funcionam 24 horas por dia – de 568, só 56 atendem de maneira ininterrupta. O levantamento foi feito por VEJA com dados das Secretarias de Segurança Pública e Polícia Civil de todos os estados. A legislação prevê o funcionamento constante de todas as delegacias especializadas, incluindo domingos e feriados. Os dados mostram que apenas Rio de Janeiro e Distrito Federal mantêm todas as unidades em regime integral. Em São Paulo, por exemplo, apenas onze das 140 unidades funcionam 24 horas. | | | Enquanto o PIB cresceu 2,9% em 2023, no embalo da força do agronegócio, a taxa de investimento, que se destina à ampliação da capacidade produtiva, recuou para o número mais baixo desde 2019. O índice atual, de 16,5% do produto interno bruto, está aquém da média da maioria das economias emergentes e bem distante do nível recorde observado nas décadas de 70 e 80 do século passado, quando era de 22%. As taxas pífias de investimento já indicam sinal de alerta para economia do país, uma vez que levam a crescimentos modestos, como tem sido em média, e impedem que melhorem os níveis de produtividade, fator indispensável para qualquer nação avançar. É preciso mudar. |
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