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| A relação de Lula com Arthur Lira é marcada por tensão e desconfiança, mas, como os dois são pragmáticos, também é de parceria, com ganhos até aqui para ambos os lados. Reportagem de VEJA mostra que, no balanço de 2023, os dois fizeram concessões, deixaram de lado diferenças e avançaram juntos – e o roteiro deve se repetir neste ano, como eles mesmos sinalizaram após reuniões recentes. O que pode desestabilizar essa relação é a eleição para sucessão de Lira na presidência da Casa, mas o deputado já sinalizou que fechou um acordo com o petista sobre o tema, o que aliados do presidente não confirmam. Para o país, o fato é que o compromisso pode destravar pautas decisivas. | | Alçado ao protagonismo no ato da Paulista por Bolsonaro, Tarcísio de Freitas terá de fazer escolhas complicadas e enfrentar desafios consideráveis se decidir disputar a Presidência em 2026. Caso realmente seja confirmado como o responsável por levar adiante um projeto nacional de direita e fazer frente ao PT, um dos dilemas do governador paulista será o de decidir se vale trocar uma reeleição estadual em que desponta como franco favorito por uma batalha difícil. A força eleitoral do petista, inclusive, é um dos fatores que freiam a chance de Tarcísio embarcar numa campanha à Presidência, segundo um aliado. Mas é a eleição paulistana que deve mesmo ser um fator crucial na decisão do político. | | | A crise provocada pela fuga de dois detentos do presídio federal de Mossoró-RN e os tropeços que vieram após o caso impõem os primeiros desafios à gestão de Ricardo Lewandowski no Ministério da Justiça. O problema principal, claro, é o fato de as autoridades ainda não terem conseguido capturar os criminosos, mas a crise também reacendeu preocupações relacionadas ao perfil mais jurídico do que político do ex-ministro do STF. Vale ressaltar que, embora algumas falhas tenham acontecido, colocar a culpa no ministro do que ocorreu não é justo, mas é preciso que ele cumpra a promessa de colocar grande energia no combate ao crime organizado – e a prisão dos fugitivos é uma obrigação. | | Único a apresentar proposta, o consórcio C2 Mobilidade venceu a licitação do trem SP-Campinas. A obra deve ficar pronta entre 2031 e 2032 e a viagem deverá ser feita em 1 hora, com custo de, no máximo, 64 reais. Este será o primeiro trem de passageiros interurbano do país a ser construído desde o declínio do segmento e reacende o debate sobre esse tipo de transporte. Além disso, trata-se do ponto de partida de um projeto mais abrangente, que prevê outras rotas da capital paulista para Sorocaba, São José dos Campos e Baixada Santista. As iniciativas também espalham-se pelo país e o governo federal já mapeia ferrovias antigas que podem ser reformadas para a locomoção de pessoas. | | Quando se pensa na eleição dos EUA, a impressão que se tem é que Donald Trump voltará à Casa Branca no pleito de 5 de novembro. Conforme mostra reportagem de capa de VEJA, na frieza dos números, a vitória não é tão certa assim, uma vez que as últimas pesquisas mostram empate técnico entre o republicano e o atual mandatário do país, Joe Biden. Uma eventual vitória do ex-presidente pode chacoalhar o mundo e trará consequências para a democracia dos EUA e para as relações com país como o Brasil, principalmente pela tendência de Trump a atender só aos interesses americanos e dispensar aliados tradicionais. | | Sem citar Israel, Lula disse, durante viagem à Guiana, que o Brasil não quer conflito 'com nenhum país'. Após protagonizar tensão diplomática com o governo Netanyahu, o presidente afirmou que a América do Sul deve ser uma 'zona de paz no planeta Terra' e voltou a condenar o 'ato terrorista do Hamas'. "O Brasil quer paz, quer prosperidade, quer crescimento econômico e quer melhoria de vida do nosso povo", afirmou o petista. Para o colunista Matheus Leitão, apesar de não ter pedido desculpas, a declaração de Lula é a primeira mudança de tom sobre Israel. |
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