MEIO DO DIA: Dados do setor de serviços acima da expectativa mostra aquecimento no consumo

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newsletters de VEJA clicando neste link.                                           ­ ­ Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa recua 0,6% e o dólar é negociado com alta de 0,1%, cotado a 4,99 reais. Apesar dos indicadores econômicos domésticos positivos, especialmente no comércio e nos serviços, apontando uma recuperação em curso, o índice é pressionado pelo mau humor no mercado externo e pelas perdas nas ações de Vale e Petrobras, que estão sob impacto das interferências do governo. A divulgação de dados de inflação dos Estados Unidos, que ficaram aquém das expectativas, complica as previsões de início de corte dos juros pelo Fed, o banco central americano. Os investidores operam com cautela em compasso de espera das reuniões dos comitês de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos na próxima quarta-feira, 20. OTIMISMO O repórter Diego Gimenes entrevistou Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. O especialista afirmou que o Brasil pode registrar um crescimento econômico próximo de 3% neste ano — como ocorreu em 2023. Por ora, a projeção oficial do banco é de que o PIB avance 2,4% em 2024. Os dados de serviços e do varejo referentes ao mês de janeiro mostraram um aquecimento do consumo que não estava no radar do mercado. O alerta, por outro lado, é de que existem riscos de a inflação também subir mais do que se esperava. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. INTERFERÊNCIAS Apesar das péssimas experiências no passado, o PT decidiu novamente usar a Petrobras como instrumento político — com impactos econômicos, mais uma vez, desastrosos. Há alguns dias, a estatal anunciou, em conjunto com a apresentação do balanço do quarto trimestre, que não pagará dividendos extraordinários aos acionistas, ou seja, não distribuirá recursos acima do mínimo estabelecido no seu estatuto social. A decisão tomada pelo conselho de administração atendeu a um pedido do presidente Lula e contrariou avaliações técnicas feitas por boa parte dos diretores e conselheiros da empresa, incluindo o seu próprio presidente, Jean Paul Prates. A inapropriada ingerência de Lula fez a Petrobras perder, em apenas um dia, 56 bilhões de reais em valor de mercado em razão da queda de 10% do valor de suas ações na bolsa de valores. A reportagem de VEJA assinada por Juliana Machado e Pedro Gil mostra as consequências graves da ingerência petista na estatal. Leia mais no site VEJA Negócios. LEIA MAIS + Brasil cria 180,3 mil empregos com carteira assinada em janeiro + Prazo para o envio do IR começa nesta sexta; saiba como fazer a declaração  + Radar Econômico: MGM e Hard Rock querem entrar no mercado de apostas esportivas ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2023 Abril Comunicações