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| | VEJA apurou que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, não descarta a possibilidade de oferecer denúncia contra Jair Bolsonaro no caso das joias antes das eleições municipais. Ele também pode arquivar o relatório que indiciou o ex-presidente ou pedir mais investigações antes de tomar uma decisão. O prazo para a PGR se manifestar é de quinze dias, a contar a partir de 1º de agosto. Conforme mostrou o Radar, as provas da PF contra o político vão de extratos bancários a troca de mensagens, que corroboram a delação de Mauro Cid. Aliados do capitão já temem que o avanço da investigação cause dano eleitoral. | | REGULAMENTAÇÃO DA TRIBUTÁRIA | |
| A Câmara aprovou a urgência para votação do projeto de lei para regulamentação da reforma tributária. Desta forma, a proposta do governo federal, que já passou pelos grupos de trabalho da Casa, vai direto para votação em plenário, o que deve ocorrer a partir desta quarta. Pelo texto, a alíquota média de referência, que é a soma do Imposto sobre Bens e Serviços de estados e municípios e a Contribuição sobre Bens e Serviços federal, será de 26,5%. Vários setores, porém, terão descontos na alíquota referencial ou isenção total, como é o caso da cesta básica. O projeto também trata do Imposto Seletivo. |
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| | MELHORA NA POPULARIDADE DE LULA | |
| Nova pesquisa Genial/Quaest mostra que o presidente recuperou fôlego em termos de popularidade. Segundo o levantamento, realizado entre os dias 5 e 8 de julho, 54% dos eleitores aprovam o trabalho de Lula, ante 50% em maio. É o melhor resultado registrado neste ano. Já o percentual de desaprovação, que era de 47%, caiu para 43%. A avaliação positiva do governo passou de 33% para 36%, enquanto a negativa diminuiu de 33% para 30%. A melhora foi puxada pelos mais pobres. A pesquisa revela ainda que o petista conta com apoio popular na sua pregação contra o Banco Central. Veja os números completos. | | Ao lado do líder boliviano, Luis Arce, em Santa Cruz de la Sierra, Lula falou que as nações da América do Sul devem "negociar em bloco" para não "continuar mais um século sendo países em desenvolvimento". O presidente brasileiro também criticou "desvarios golpistas", citando os ataques de 8 de janeiro de 2023 em Brasília e a tentativa de militares de derrubarem o governo do país vizinho, em 26 de junho. O petista ainda citou a eleição na Venezuela, marcada por perseguição de Maduro a opositores, e pediu que os resultados sejam "reconhecidos por todos". | | O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, apresentou uma proposta de renegociação da dívida dos estados com a União, que chega a quase R$ 765 bilhões. O projeto de lei indica soluções para que as unidades federativas consigam pagar e recuperar a capacidade de investimento. Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul são os maiores endividados. O texto prevê, entre outros pontos, que as despesas poderão ser renegociadas em até 30 anos e que a taxa de juros adotada será o equivalente à variação mensal da inflação, acrescido de 4% ao ano. Pacheco pretende votar a proposição antes do recesso parlamentar. |
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