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Em emenda de feriado em São Paulo nesta segunda-feira, 8, o Ibovespa, principal índice da B3, caía 0,4%, a 125.727 pontos, e o dólar subia 0,12%, negociado a 5,47 reais, até o meio do dia. No radar da agenda doméstica, está a entrega do relatório da segunda parte da regulamentação da reforma tributária, prevista para ser feita nesta tarde na Câmara dos Deputados. Trata-se do trecho que irá definir o funcionamento do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços e de como deverá ser feita a administração e a distribuição dos impostos recolhidos entre estados e municípios. |
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INFLAÇÃO EM ALTA | | A repórter Camila Barros entrevistou Denis Medina, economista e professor da Faculdade do Comércio, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira, 8. "A cotação do dólar é um dos principais fatores que puxam as expectativas de alta para o IPCA", disse. O Boletim Focus divulgado nesta segunda mostrou que as instituições financeiras revisaramas expectativas para a inflação neste ano de 4% para 4,02%. O relatório também mostrou alta na expectativa para o PIB em 2024, de 2,09% para 2,10%. Segundo Medina, o PIB deste ano ainda será puxado pelo agronegócio, apesar da piora no desempenho de alguns setores. "O agro ainda é um motor pujante, mas também vemos um crescimento de serviços e comércio", disse. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | PRIVATIZAÇÃO À VISTA | Privatizar a Sabesp, a maior companhia de saneamento básico do Brasil, já seria uma tarefa difícil em condições ideais, e fica ainda mais difícil em meio a um cenário de incertezas econômicas e políticas - justamente por isso, ela tem potencial para transformar a Sabesp num modelo para outras concessionárias que também aguardam a desestatização, conforme mostra reportagem desta semana da revista VEJA. Para isso, a equipe do governador Tarcísio de Freitas buscou desenhar um formato de contrato que combate os problemas que afligiram casos malsucedidos no setor mundo afora. "Estudamos os bons e os maus exemplos", disse Natália Resende, secretária estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística. A intenção é que, até 22 de julho, 82% do capital da estatal esteja em mãos privadas. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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