| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | |
|
|
---|
| |
O Ibovespa recua 0,5%, aos 121,4 mil pontos, até o momento do dia, e o dólar registra alta de 0,8%, vendido a 5,27 reais. As ações de empresas do setor de mineração e siderurgia puxam a baixa do índice, caindo em linha com a cotação do minério de ferro no exterior (-2,9%). As ações da Vale, que possuem forte peso no Ibovespa, cedem 1,4%. Os papéis das petroleiras também caem em bloco, com destaque para 3R Petroleum (-4%) e Prio (-3,4%). Na agenda macroeconômica, os investidores reagem à divulgação do PIB, que avançou 0,8% no primeiro trimestre, levemente acima das expectativas. Nos EUA, o mercado observa os dados do Jolts, relatório de empregos que mostrou a abertura de 8 milhões de vagas em abril de 2024. O número veio abaixo do consenso e no menor nível desde fevereiro de 2021. |
|
---|
| |
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE |
|
|
|
---|
| |
IMPULSO DO CONSUMO | | | DESONERAÇÃO | O Ministério da Fazenda apresentou nesta terça-feira um conjunto de medidas que podem aumentar a arrecadação federal em até 29,2 bilhões de reais em 2024. A ideia é compensar a renúncia fiscal com a desoneração da folha de salários de 17 setores da economia e de municípios com até 156,2 mil habitantes, calculada em 26,3 bilhões de reais. A medida provisória trará mudanças para o crédito tributário ser utilizado de forma prioritária para o pagamento de outros impostos. O empresário poderá recolher o dinheiro, desde que não tenha nenhum tributo devido, segundo a Fazenda. A Medida provisória com os dispositivos deverá ser publicada em edição extra do Diário Oficial da União. | VEJA S/A: SÍRIO LIBANÊS | | O engenheiro mecânico Paulo Nigro, presidente do Hospital Sírio-Libanês desde outubro de 2021, é o convidado do programa VEJA S/A desta semana. O executivo é o primeiro de fora da medicina a comandar a renomada rede de hospitais privados do país em seus mais de 100 anos de história. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, ele conta detalhes da transição da área alimentícia para a saúde no meio de uma pandemia e fala também sobre a expectativa de vida dos brasileiros. Nigro diz que os seres humanos que vão viver mais de 120 anos já estão entre nós, mas que o maior desafio do setor é democratizar o acesso à saúde para toda a população. O executivo ainda responde a perguntas sobre o uso da inteligência artificial na medicina, o piso nacional da enfermagem, o investimento de 1 bilhão de Rede D'Or e Bradesco em hospitais e dá detalhes sobre os planos da companhia de abrir uma faculdade de medicina no Brasil. O VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
| | | | |
| |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário