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| | O desembargador eleitoral Luciano Carrasco Falavinha, relator das ações de investigação judicial eleitoral que pedem a cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), votou pela absolvição do parlamentar no TRE-PR. Em sua argumentação, ele rejeitou o argumento dos autores – o PL e a coligação do PT – de que o ex-juiz da Lava-Jato teria cometido abuso de poder econômico na pré-campanha da eleição de 2022. Ele contrariou o entendimento do Ministério Público Eleitoral. Após o voto, um pedido de vista suspendeu o julgamento até quarta. |
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| | Na esteira de novos apagões registrados na cidade de São Paulo, o governo federal decidiu, por meio do Ministério de Minas e Energia, instaurar um novo processo administrativo contra a Enel. De acordo com o ministro Alexandre Silveira, o objetivo da ação é investigar "falhas e transgressões da concessionária em relação às suas obrigações contratuais". O ofício enviado à Aneel cobra "providências" e ressalta que a empresa corre risco de anulação do contrato por motivo de descumprimento das recomendações do governo federal. |
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| | Lula volta ao Rio de Janeiro nesta terça-feira para dar sequência a uma maratona no estado, o campeão de visitas do presidente neste ano. Até o momento, ele participou de sete compromissos no estado e essa lista vai crescer para dez. O petista subirá outra vez em palanque ao lado do prefeito Eduardo Paes (PSD), antes de anunciar uma obra na cidade de Niterói e participar da filiação ao PT da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Um dos desafios de Lula no retorno ao estado será o de convencer Paes a dar o posto de vice em sua chapa para o PT. | | A AMEAÇA DAS FAKE NEWS | |
| Uma pesquisa do Instituto Locomotiva mostra que mais de 80% da população brasileira admite ter acreditado em fake news. Por outro lado, 62% confiam na própria capacidade de diferenciar informações inverídicas e verdadeiras em um conteúdo. Sobre o tema das notícias falsas em que acreditaram, 63% diziam respeito a propostas em campanhas eleitorais, 62% tratavam de políticas públicas, como vacinação, e 62% falavam de escândalos envolvendo políticos. Houve quem confiasse também em conteúdos mentirosos sobre economia e segurança pública. O instituto ouviu 1.032 pessoas. | | O STF formou maioria contra a interpretação de que as Forças Armadas podem exercer "poder moderador" no país. O entendimento dos ministros é formado no julgamento virtual de uma ação protocolada em 2020 pelo PDT para impedir que o Artigo 142 da Constituição seja utilizado para justificar o uso do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para interferir no funcionamento das instituições democráticas. A suposta tese foi alardeada durante o governo Jair Bolsonaro. Para o relator Luiz Fux, o poder das Forças Armadas é limitado e exclui qualquer interpretação que permita a intromissão no funcionamento dos Três Poderes. O julgamento no plenário virtual vai até 8 de abril. |
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