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| | | | Os ataques de Elon Musk contra Alexandre de Moraes, que resultaram na inclusão do bilionário no inquérito das milícias digitais, reforçam a necessidade de regulação das redes. Conforme mostra reportagem de capa de VEJA, o embate reacendeu as discussões sobre internet e democracia no Brasil, mas a politização que acompanhou o caso não é positiva. No lugar do que começa a se tornar um debate distorcido entre esquerda e direita pela liberdade de expressão, o país precisa elaborar e pôr em prática um pacote de medidas urgentes para evitar que a internet se transforme de uma vez por todas numa terra sem lei. |
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| | | | Considerada a joia da coroa entre as empresas brasileiras de capital aberto controladas pelo Estado, a Petrobras é alvo permanente de cobiça. No atual mandato de Lula, a queda de braço é travada dentro da própria equipe do presidente: de um lado, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e do outro, o presidente da companhia, Jean Paul Prates. Os interesses em torno da empresa são compatíveis com o seu tamanho, uma vez que ela planeja investir 500 bilhões de reais até 2028. Seja quem for o vencedor desta batalha, o certo é que o intervencionismo em empresas de capital aberto já rendeu perdas de bilhões de reais a acionistas e aos cofres públicos, além de processos rumorosos por corrupção. Em meio à crise, na quinta, a Justiça afastou o presidente do Conselho de Administração da petroleira. |
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| | | | Lula sancionou, com vetos, o projeto de lei aprovado pelo Congresso que restringe a saída temporária de presos, a chamada "saidinha". O trecho vetado é considerado o principal da proposta, que proibia a liberação de detentos para visitas a familiares em datas comemorativas. O anúncio foi feito pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. Segundo ele, a decisão do presidente foi sustentada por pareceres da pasta e da Advocacia-Geral da União e se deu "por motivos humanitários e constitucionais". A decisão ainda pode ser derrubada pelo Legislativo. | | | O presidente da Câmara, Arthur Lira, escancarou a ruptura na relação que existe entre ele e o responsável pela articulação política do governo Lula com o Congresso, o ministro Alexandre Padilha. Durante um evento no Paraná, o deputado chamou o chefe das Relações Institucionais de "desafeto pessoal" e "incompetente". A fala foi motivada pela informação de que teria sido Padilha a fonte de um vazamento que imputou a Lira a liderança de uma articulação para favorecer a soltura do deputado Chiquinho Brazão, apontado como um dos mandantes da morte de Marielle Franco. O parlamentar nega a movimentação. | | | Primeira deputada federal transexual do país, Erika Hilton (PSOL-SP) conta, em entrevista às Páginas Amarelas de VEJA, como quer dar visibilidade a bandeiras que arrasta aos holofotes desde os tempos de ativismo estudantil. De fala ligeira e afiada, a deputada não poupa nem a esquerda, onde também vê germinar o preconceito. "Ele está por toda a parte", dispara, completando que o Congresso é "uma instituição majoritariamente masculina, branca e que não é só machista, mas LGBTfóbica". Na conversa, Erika também revive o momento em que se entendeu como trans, o que produziu uma fissura familiar, levando à sua expulsão de casa e à prostituição nas ruas. Leia a entrevista completa. |
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