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| SERGIO MORO NA BERLINDA | |
| O TRE do Paraná deve começar a julgar nesta segunda duas ações de investigação judicial eleitoral que podem levar à cassação do senador Sergio Moro (União Brasil-PR). Ele é acusado de abuso de poder econômico na eleição de 2022. As ações foram apresentadas pelo PL e pela coligação do PT, pelo fato do ex-juiz da Lava-Jato ter usado recursos públicos para atos de pré-campanha em 2021, quando ensaiava uma candidatura à Presidência. Caso seja condenado, como pede o Ministério Público Eleitoral, Moro ainda poderá recorrer ao TSE. |
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| JULGAMENTO EM CORTE MILITAR | |
| Assim como ocorreu em 1998, quando foi julgado e absolvido pelo Superior Tribunal Militar, Jair Bolsonaro pode voltar ao banco dos réus da Corte sob o risco de ser banido das Forças Armadas. Após o veredicto do STF sobre as autoridades responsáveis por planejar um golpe de Estado, o STM deve analisar os casos do ex-presidente e seus auxiliares militares em uma espécie de "julgamento de honra". Por lei, caso oficiais sejam condenados a mais de dois anos, eles devem ter suas vidas militares escrutinadas e podem perder patentes, medalhas e salários. |
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| | Durante a operação que prendeu Filipe Martins, ex-assessor de Jair Bolsonaro, a PF encontrou materiais e documentos que traziam pressão sobre as Forças Armadas, levantavam dúvidas sobre o processo eleitoral e até informações sobre adversários políticos, como o deputado federal André Janones. Tudo foi achado no celular da namorada de Martins, Anelise Hauagge, que atuou em um cargo comissionado no Ministério das Comunicações entre janeiro de 2021 e janeiro de 2023. O ex-assessor para assuntos internacionais da Presidência foi detido no dia 8 de fevereiro sob o argumento da existência de 'fortes indícios' de que ele teria fugido do Brasil. A defesa nega. | | 60 ANOS DO GOLPE DE 64 | |
| Mesmo depois de Lula ter determinado a seus ministros que não fizessem qualquer ato, solenidade, discurso ou produzissem material em memória dos 60 anos do golpe militar de 1964, pelo menos sete auxiliares descumpriram a orientação. A posição mais enfática veio do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que tinha organizado atos em memória do golpe que acabaram cancelados. Também se posicionaram Paulo Pimenta (Secom), Camilo Santana (Educação), Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário), Cida Gonçalves (Mulheres), Jorge Messias (AGU) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas). A intenção do presidente com o veto era não criar novos entreveros com os militares e inflamar o ambiente político com essa questão. |
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