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| | O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, deve decidir nesta terça-feira o que fará com a medida provisória que limita a compensação de créditos de PIS/Cofins. Editada sem alarde na semana passada pelo governo, a MP deixou boa parte do Congresso e do setor produtivo insatisfeitos. Em reunião com o presidente Lula na segunda-feira, Pacheco manifestou sua insatisfação com o texto e não descartou devolvê-lo. O Partido Progressistas entrou com uma ação no STF pedindo a suspensão da medida. De acordo com entidades da indústria, a MP pode encarecer combustíveis, remédios e alimentos. | | Sob o risco de um potencial escândalo no leilão para compra de arroz importado após as chuvas no Rio Grande do Sul, integrantes da área agrícola do governo e membros da área jurídica e de controle se reuniram em Brasília. Segundo interlocutores do Planalto, os encontros servem para analisar o cenário e balizar as ações que podem ser tomadas daqui pra frente. Entre os vencedores do pregão estão um mercado de queijos e uma locadora de carros. Além disso, empresas criadas por ex-assessor do secretário de Política Agrícola, Neri Geller, que já foi ministro da Agricultura de Dilma, intermediaram a venda de 44% do alimento do certame. Questionado, ele disse estar 'tranquilo'. |
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| | Em meio à greve nas universidades federais que já dura mais de 60 dias, Lula se reuniu com reitores e anunciou investimentos de 5,5 bilhões de reais via PAC para as instituições de ensino superior. Durante o encontro, o presidente disse que "não há muita razão" para a paralisação "durar o que está durando". Os docentes reivindicam recomposição salarial de 3,69% ainda este ano, 9% em 2025 e 5,16% em 2026. "Quem está perdendo é o Brasil e os estudantes brasileiros", acrescentou o petista. Também presente na reunião, o ministro da Educação, Camilo Santana, fez um apelo para a categoria encerrar a greve. | | O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, decidiu que o governo de São Paulo deve seguir os parâmetros do Ministério da Justiça na licitação para compra de câmeras corporais para policiais. A decisão do magistrado foi motivada por ação da Defensoria Pública do estado. Barroso também decidiu que a gestão Tarcísio de Freitas deverá enviar ao Supremo um relatório sobre a efetividade dos equipamentos no prazo de seis meses após a implementação. O cumprimento da portaria da pasta federal pelo governo paulista será monitorado pela Corte. |
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