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| | | | Depois das ameaças de descumprir decisões judiciais feitas por Elon Musk e os ataques do bilionário a Alexandre de Moraes, o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, disse que "toda e qualquer empresa que opere no Brasil está sujeita à Constituição". Após o caso, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu projeto para regulamentar as redes sociais e afirmou que isso é "inevitável". Já o ex-presidente Jair Bolsonaro, crítico de Moraes, disse que Musk representa "um apoio de fora do Brasil muito forte". No fim da noite de segunda, o empresário voltou a criticar o ministro do STF, a quem chamou de "ditador brutal". Para criminalistas, o inquérito que atinge Musk pode custar uma ação penal para o dono do X, mas a prisão é uma possibilidade remota. |
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| | | | A falta de consenso sobre o nome para substituir Jean Paul Prates tem travado a decisão do governo sobre a Petrobras. Na segunda, Lula recebeu Fernando Haddad no Planalto para tratar do assunto. A reunião durou cerca de 40 minutos, segundo a Secom, mas a situação na estatal segue indefinida. Sondado para o lugar de Prates, o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, não é unanimidade no governo. Esta falta de opções consolidadas é um dos argumentos para o atual chefe da petroleira seguir no cargo. Segundo o Radar Econômico, Prates teria feito algumas promessas a Lula para permanecer no posto. |
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| | | | Mais dois desembargadores do TRE do Paraná votaram pela absolvição de Sergio Moro, acusado, em ações abertas pelo PT e PL, de abuso de poder econômico na campanha para a eleição de 2022. Desta forma, o placar é de 3 a 1 para que o senador permaneça com o mandato. O julgamento foi novamente pausado após pedido de vista de Julio Jacob Junior. Antes, Claudia Cristofani e Guilherme Denz apresentaram seus votos. A tendência é que o tribunal retome e conclua a análise do caso nesta terça. Com mais um voto a seu favor, Moro já terá uma vitória na Corte. Se isso ocorrer, os autores poderão recorrer ao TSE. | | | O Banco Central informou que as transações via Pix bateram um novo recorde na última sexta, com 201,6 milhões de operações realizadas em um único dia. O valor superou o recorde anterior, de 178,7 milhões de transações, registrado em 6 de março. "Os números são mais uma demonstração da forte adesão de pessoas e empresas ao Pix, lançado pelo Banco Central em novembro de 2020″, disse a autarquia. Em 2022, o Pix se tornou o principal meio de pagamentos do país, superando o cartão de crédito. No ano passado, as transferências e pagamentos feitos pela plataforma somaram 17,1 trilhões de reais. |
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