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| | | | A Câmara decidiu manter a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão, acusado pela Polícia Federal de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco. Foram 277 votos a favor do relatório do deputado Darci de Matos (PSD-SC), que fez parecer pela preservação da medida cautelar, contra 129 votos pela soltura de Brazão. Houve ainda 28 abstenções. O PL foi um dos partidos que orientaram voto contra a detenção, mas sete deputados foram na direção oposta e optaram pela manutenção. Paralelamente, o Conselho de Ética da Casa abriu processo que pode levar à cassação do deputado carioca. |
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| | | | A inflação do Brasil em março foi de 0,16%, um recuo em relação ao 0,83% de fevereiro. O resultado é o menor desde julho de 2023, quando o indicador marcou 0,12%, e veio abaixo da expectativa do mercado, que esperava alta de 0,25%. O índice foi influenciado pela queda nos preços de alimentos e também nos transportes. Nos últimos 12 meses, o IPCA acumulado está em 3,93%, abaixo da margem de tolerância, que vai até 4,5%. Nos EUA, a inflação de março foi de 0,4%, o que acende um alerta de que há menos espaço para cortes de juros no país. |
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| | | | O decano do STF, ministro Gilmar Mendes, defendeu Alexandre de Moraes das declarações de Elon Musk. Para Gilmar, as agressões contra Moraes ofendem a todos os magistrados e, sem citar o nome do bilionário, afirmou que "toda e qualquer empresa" que opere no Brasil deve seguir a Constituição. Ele também pediu a "regulamentação do ambiente virtual". Diante da polêmica, a Comissão de Segurança Pública do Senado decidiu convidar Musk para um debate sobre as acusações que ele fez contra tribunais brasileiros. O Ministério Público no TCU pediu que a Corte de Contas apure os negócios da SpaceX (empresa do bilionário) no Brasil. Ainda no ambiente on-line, o Supremo pautou para o dia 19 o caso que vai decidir se juiz pode ou não tirar rede social do ar. | PESQUISA QUAEST: GOVERNO LULA | | |
| Levantamento realizado pela Genial/Quaest mostra a avaliação do governo Lula nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás. De acordo com a pesquisa, o presidente tem melhor aprovação nos estados do Sudeste: em São Paulo, o índice é de 50%, enquanto em Minas, de 52%. Já a taxa de reprovação é maior em Goiás (50%) e no Paraná (54%). Os eleitores foram instados também a classificar a gestão do petista entre positiva, regular ou negativa. Na média das quatro unidades da federação, 35% avaliaram positivamente, 34% consideram o desempenho negativo e 28% disseram ser regular. Ao todo, foram ouvidas 5.410 pessoas entre 4 e 7 de abril. |
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