| | | | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | | |
|
|
|---|
| | |
O Ibovespa, principal índice da B3, recua 0,4% e o dólar está em estabilidade, vendido a 5,08 reais até o meio do dia. O movimento do mercado brasileiro reflete o clima de cautela nas principais bolsas internacionais, influenciadas pela decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) e pelos dados econômicos vindos dos Estados Unidos. O BCE optou por manter a taxa de juros inalterada pela quinta vez seguida, enquanto o número de pedidos de auxílio-desemprego nos EUA teve queda na semana encerrada em 6 de abril. Foram 221 mil pedidos de benefício, 11 mil a menos que na semana anterior. O dado indica um mercado de trabalho ainda aquecido, o que pode complicar os esforços do Federal Reserve para começar a redução das taxas de juros. Apesar desse cenário, a alta do minério de ferro pode ajudar a amenizar as perdas do Ibovespa devido à valorização das ações da Vale. |
|
|---|
| | |
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE  |
|
|
|
|---|
| | |
OPORTUNIDADES NA BOLSA |  | A repórter Camila Barros entrevistou Fábio Murad, sócio da avaliadora independente de ativos Ipê Avaliações, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira, 11. "Essa alta da taxa de juros nos Estados Unidos acaba penalizando grande parte dos ativos do Ibovespa, mas a gente vê grandes oportunidades em outros índices, como o de Small Caps", afirmou o especialista. Segundo Murad, o ambiente do mercado está propício para os investidores de curto prazo, que podem surfar na volatilidade da bolsa. Atualmente, o Preço/Lucro (P/L) do Ibovespa – métrica utilizada para determinar se o papel está caro ou barato – está bem abaixo de sua média histórica. Para o fim do ano, a Ipê projeta o Ibovespa a 134 mil pontos. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. | COMÉRCIO AQUECIDO | As vendas do varejo brasileiro cresceram 1% na passagem de janeiro para fevereiro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE. O resultado veio bem acima da expectativa do mercado, que estimava queda de 1% no período. Esta é a segunda alta consecutiva do indicador do comércio. A última vez que o varejo registrou dois meses seguidos de crescimento foi em setembro de 2022. Na avaliação de Claudia Moreno, economista do C6 Bank, fatores como aquecimento do mercado de trabalho, aumento da massa salarial e estímulos fiscais, como o pagamento de precatórios, ajudam a impulsionar a atividade econômica neste começo de ano. | | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE  | | |
| | | | | | | |
| | |
|
|
|---|
| | |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| | |
|
|
|---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
|---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário