MEIO DO DIA - LDO deve trazer alteração da meta fiscal para 2025

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O Ibovespa, principal índice da B3, avança 0,1% e o dólar comercial sobe 1,2%, cotado a 5,18 reais até o meio do dia. Os mercados iniciam a semana buscando recuperação após a escalada de tensões no Oriente Médio. O petróleo recua e é negociado abaixo dos 90 dólares mesmo após os ataques do Irã a Israel. O mercado vê de forma positiva os esforços diplomáticos que buscam evitar a escalada do conflito. No cenário doméstico, há uma pressão negativa sobre as ações da Petrobras, considerando especialmente a recente suspensão do presidente do conselho de administração da estatal e o anúncio sobre os dividendos extraordinários. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ OPORTUNIDADES NA BOLSA O Ministério do Planejamento e Orçamento entrega hoje o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). No documento, que baliza o orçamento do próximo ano, as atenções estão voltadas para uma alteração na meta fiscal de 2025. O arcabouço fiscal fixou um superávit primário de 0,5% do PIB, o governo, no entanto, quer flexibilizar os números, já que não deve dar conta de cumprir o objetivo no próximo ano. A expectativa é que o executivo apresente uma revisão dessa meta, entre déficit zero e um superávit de 0,25% no próximo ano. Nas últimas semanas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, demonstrou preocupações de que a meta para 2025 não é mais factível, enquanto a ministra do Planejamento, Simone Tebet, estuda ajustes nas despesas para cumprimento dos objetivos fiscais. Além da discussão sobre a meta, a LDO também traz projeções sobre o crescimento do PIB, definições sobre emendas parlamentares e o valor do salário mínimo. Em 2025, o reajuste deve ser de 6,37%, com o piso chegando a 1.502 reais. REPETIÇÃO DE ERROS O repórter Diego Gimenes entrevistou Armínio Fraga, sócio-fundador da gestora Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. O economista afirmou que o presidente Lula tem caminhado para transformar o atual governo em uma "gestão Dilma". Fraga disse que o governo já deveria ter aprendido com seus repetidos erros e que a tendência de crescimento econômico do Brasil ainda é medíocre. O ex-presidente do BC alerta que a taxa terminal da Selic não deve ser tão baixa quanto o esperade o mercado "pode e deve" se preparar para uma indicação política de Lula à presidência da instituição. O VEJA Mercado vai ao ar de segunda a sexta-feira, ao vivo, às 10h. Para não perder nenhuma edição do programa, siga o canal de VEJA no YouTube e também no Spotify. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Neuza Sanches: Supremo Tribunal Federal evita o "apagão" de dinheiro vivo  + Radar Econômico: Globo negocia direitos de transmissão de corrida entre lanchas  + As apostas e resultados da Motorola na caçada ao consumidor de alta renda ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações