| As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
---|
| |
| | O governo não trabalha com a ideia de um afastamento formal e prolongado de Lula do cargo, disse o ministro-chefe da Secom, Paulo Pimenta. O presidente está internado no Hospital Sírio-Libanês, em SP, após realizar uma cirurgia de emergência para drenar um hematoma intracraniano. O sangramento foi uma consequência da queda do petista dentro de casa em outubro. A equipe médica que cuida de Lula afirmou que ele está estável, não deve ter sequelas e as funções neurológicas foram preservadas. A alta está prevista para a próxima semana. | | Pesquisa Quaest divulgada hoje indica que o trabalho de Lula é aprovado por 52% dos brasileiros e reprovado por 47% – 1% não souberam ou não responderam. Os números apontam estabilidade em relação ao levantamento anterior, há dois meses. A Quaest também perguntou sobre a avaliação geral do governo. O levantamento mostra que a gestão é positiva para 33% dos eleitores, negativa para 31% e regular para 34%. Outros 2% não souberam ou não responderam. A sondagem desta quarta ouviu 8.598 pessoas em todo o país entre 4 e 9 de dezembro. A margem de erro é de um ponto para mais ou para menos. | | O ex-presidente saiu em defesa do governador de SP, que enfrenta uma crise na segurança pública do estado. Bolsonaro chamou de 'fatos isolados' casos como o do PM que jogou um homem de cima de uma ponte e afirmou que não concorda com as críticas à gestão do aliado. "O pessoal atira em cima do Tarcísio, que é um governador que, no meu entender, está indo bem. Um baita gestor. Não é porque o outro erra que a gente vai atirar no Tarcísio, atirar no secretário de Segurança", disse. Bolsonaro ressaltou que continua com a posição de que os agentes não devem usar câmeras corporais. "Cada um tem sua opinião", ponderou, em relação a Tarcísio ter mudado seu posicionamento sobre o tema. | | A inflação desacelerou em novembro em relação a outubro e foi de 0,39%, informou o IBGE. O dado veio ligeiramente acima da estimativa do mercado, que esperava elevação de 0,36%, e foi influenciado por altas no grupo alimentos e bebidas. Nos últimos doze meses, a inflação acumulada é de 4,87%, acima do teto da meta, que é de 4,5% ao ano. Essa pressão faz crescer as apostas de uma aumento de até 1 ponto percentual na taxa de juros. Reunido desde ontem, o Copom anuncia a nova Selic nesta quarta. Em relação ao salário mínimo, se o pacote fiscal for aprovado, o reajuste pode ser R$ 10 menor do que o previsto. | | O Senado aprovou os três indicados por Lula, Nilton David, Izabela Correa e Gilneu Vivan, para a diretoria do Banco Central. O primeiro ocupará a vaga no setor de política monetária atualmente de Gabriel Galípolo, que assume a presidência do BC em 1º de janeiro. Izabela substitui Carolina de Assis Barros na diretoria de relacionamento, cidadania e supervisão de conduta, enquanto Vivan fica com a vaga de Otávio Damaso na área de regulação da autarquia. | | O governo Lula publicou uma portaria para viabilizar o pagamento de emendas parlamentares. Assinada pelos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), a medida foi a solução encontrada para liberar os recursos diante do impasse após Flávio Dino, do STF, determinar novas regras de transparência. As decisões do magistrado irritaram os parlamentares, que ameaçavam não votar pautas importantes para o Planalto, como o pacote fiscal e o Orçamento 2025. | | INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL | |
| O Senado aprovou o projeto de que institui o Marco Legal da Inteligência Artificial no Brasil. A proposta agora segue para avaliação da Câmara. O texto traz uma série de regras e diretrizes para o desenvolvimento de sistemas de IA, uso de ferramentas por cidadãos e empresas e veiculação de conteúdo gerado por robôs em todo o país. Segundo a proposição, as normas se guiam pelos princípios da "centralidade da pessoa humana, respeito aos direitos humanos, liberdade de expressão e proteção de dados pessoais". Um dos principais pontos é a proibição da criação de 'deepfakes' com crianças e adolescentes. | | A CCJ do Senado deve votar hoje o projeto de lei complementar que regulamenta o Imposto e a Contribuição sobre Bens e Serviços (IBS e CBS) e o Imposto Seletivo na reforma tributária. A proposta também está na pauta do plenário da Casa, que pode analisá-la ainda nesta quarta em caso de aprovação na comissão. Houve um atraso na apresentação do parecer por parte do senador Eduardo Braga (MDB-AM) por causa de um falha na articulação política do governo, mas nesta terça ele conseguiu ler a versão resumida das mais de 500 páginas de seu relatório. |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário