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| | No mesmo dia em que o governo Lula publicou um decreto para regular o uso de forças policiais, uma operação da Polícia Rodoviária Federal baleou uma jovem de 26 anos que estava indo com a família passar o Natal na casa de parentes. O carro foi atingido por vários disparos feitos pelos agentes da PRF, na altura de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Juliana Leite Rangel levou um tiro na cabeça e está internada em estado gravíssimo no Rio de Janeiro. A PRF afastou os agentes envolvidos na operação e a investigação ficará a cargo da Polícia Federal. O diretor-geral da PRF, Antônio Fernando Oliveira, classificou a ação como "mais um evento traumático" e defendeu o decreto do governo: "A atividade policial deve estar dentro dos limites autorizados pela lei." Apesar do endosso da PRF, a medida de Lula não agradou a todos: governadores criticaram o texto. O chefe do Executivo do Rio, Cláudio Castro (PL), promete ir ao STF contra a decisão do governo federal. | | 'PILOTO AUTOMÁTICO' SEM ORÇAMENTO | |
| A pauta econômica do governo federal no Congresso foi tão cheia que um dos projetos mais importantes e o mais tradicional deles - a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025 - acabou adiado. A LOA dita os detalhes das despesas a serem cumpridas pelos ministérios e o governo ao longo do ano e, com o recesso parlamentar, sua apreciação acontecerá apenas em 2025. Não é inédito, mas também não é comum que o país comece o ano sem que o Congresso tenha aprovado a lei orçamentária que dita o quanto o governo federal poderá gastar com cada ministério e cada programa ao longo do ano. Quando isso não acontece, a legislação já prevê que o governo entre em uma espécie de 'piloto automático'. ´Para as despesas não obrigatórias, por exemplo, ele deve gastar, a cada mês, até 1/12 da verba total prevista para o ano. Esses totais já são definidos pela lei que antecede a LOA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e foi aprovada na semana passada. | | À FRENTE DA COMUNICAÇÃO | |
| Na virada do ano, o marqueteiro Sidônio Palmeira assumirá o comando da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência). Ele substituirá o ministro Paulo Pimenta, que está no cargo desde o início da gestão, em janeiro de 2023. A pasta é responsável por toda a estratégia de comunicação do governo federal e pelas ações de difusão das políticas públicas, que vinham sendo duramente criticadas, inclusive dentro do Planalto. Sidônio foi o marqueteiro da campanha vitoriosa de Lula contra Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022 e criador do slogan "União e Reconstrução", atualmente utilizado pelo governo. Ele também participou das campanhas que, surpreendentemente, levaram Rui Costa e Jaques Wagner ao governo da Bahia. Além disso, atuou na equipe de Fernando Haddad, derrotado no segundo turno presidencial em 2018. |
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