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O dólar voltou a subir nesta segunda-feira, 16, enquanto o Ibovespa registra queda, operando aos 124,4 mil pontos. A moeda americana era cotada a R$ 6,07 no meio do dia. Na última sexta-feira, o dólar havia recuado após o Banco Central realizar um leilão cambial. Hoje, o BC realiza o terceiro leilão consecutivo de compra de dólares, tentando conter a alta da moeda. No entanto, a moeda segue pressionada pelas incertezas fiscais, principalmente em função das preocupações com a possível desidratação do pacote fiscal do governo no Congresso Nacional. Além disso, o cenário externo adiciona mais pressão, com a expectativa de decisões importantes nesta semana, incluindo a última reunião do ano do Federal Reserve, nos Estados Unidos, que definirá a política de juros. |
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O FATOR BPC | | A repórter Camila Barros entrevistou Ângelo Belitardo, gestor da Hike Capital, para o programa VEJA Mercado desta segunda-feira. Belitardo destacou que as incertezas sobre o pacote fiscal ajudaram a elevar as expectativas de inflação no Boletim Focus desta semana. "Essas incertezas, somadas à alta do dólar, têm alimentado a especulação cambial e piorado as projeções de inflação", disse. Entre os pontos de incerteza, ele destaca a revisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), programa que garante um salário mínimo mensal a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda. A proposta do governo de revisar a base de beneficiários tem enfrentado críticas da base governista. Nesta semana, o Congresso corre contra o tempo para aprovar os textos do do pacote fiscal – além do orçamento de 2025 e a regulamentação da reforma tributária – antes do recesso parlamentar. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse o streaming VEJA+ ou siga o canal de VEJA no YouTube e no Spotify.. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse o streaming VEJA+ ou siga o canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | A DESPEDIDA DE CAMPOS NETO | A rígida decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central de elevar a Selic em 1 ponto percentual na última quarta-feira, além de já antecipar outros aumentos da mesma magnitude nos próximos encontros, foi o último grande ato de Roberto Campos Neto na presidência da autarquia, mas não o principal. Ele precisou se dividir entre o controle de preços e outra batalha fundamental: garantir a consolidação da independência formal do BC, conforme mostra reportagem de Márcio Juliboni e Felipe Erlich na edição desta semana de VEJA. Campos Neto passa o bastão do Banco Central para Gabriel Galipolo em 1º de janeiro. Coube a ele ser o primeiro presidente de um Banco Central formalmente autônomo, conforme definido por lei aprovada em 2021 – mas nem por isso sua vida foi tranquila, tendo que lidar com reclamações tanto do atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, quanto do antecessor, Jair Bolsonaro. | | | | | |
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