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O Ibovespa, principal índice da B3, opera queda, aos 125,5 mil pontos, enquanto o dólar mantém-se acima dos R$ 6. Sem definição no Congresso, o pacote fiscal continua sendo um fator de pressão sobre o mercado acionário e o câmbio. Ontem, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, afirmou ser "plenamente possível" a votação das medidas fiscais ainda este ano, embora o prazo seja curto devido à proximidade do recesso. Além disso, há sinais crescentes de que partes do pacote poderão ser desidratadas. No exterior, as bolsas europeias operam em alta, impulsionadas pelo corte de juros do Banco Central Europeu. Nos Estados Unidos, no entanto, os principais índices registram perdas, refletindo a incerteza gerada pelos novos dados de inflação, que levantam dúvidas sobre a trajetória de cortes de juros pelo Federal Reserve. |
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REFORMA POSSÍVEL | | A repórter Camila Barros entrevistou Enrico Cozzolino, sócio da casa de análise Levante Investimentos, para o programa VEJA Mercado desta sexta-feira. Cozzolino destacou que, apesar das alterações feitas pelos senadores, o texto da regulamentação da reforma tributária, aprovado ontem no Senado, manteve-se dentro do esperado. "A expectativa já era de alguma desidratação, mas a espinha dorsal da reforma foi aprovada", diz. "Não é a reforma ideal, mas é melhor do que não fazer nada." O PLP 68/2024 estabelece as regras para a cobrança do IBS, da CBS e do Imposto Seletivo, os três tributos sobre consumo definidos na reforma. Agora, o texto retorna à Câmara e, em seguida, segue para sanção do presidente Lula, prevista para ocorrer ainda neste ano. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse o streaming VEJA+ ou siga o canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | ESPECIAL AGRONEGÓCIO | De grande importador de alimentos, o Brasil virou o jogo e se tornou um dos principais celeiros mundiais de alimentos, competindo com produtores globais em seus próprios mercados. A força do agronegócio brasileiro é tema de um Caderno Especial publicado em VEJA desta semana. As reportagens mostram as inovações tecnológicas no campo e a busca por novos recordes para o setor. Atualmente, o Brasil está entre os três líderes globais em produtividade de vários itens agrícolas, sendo o campeão em feijão e laranja e o vice em algodão, arroz e soja. Essa capacidade de evoluir é valiosa para milhões de pessoas que enfrentam insegurança alimentar. "O mundo precisa do Brasil", diz o ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues em entrevista também nesta edição. Boa leitura! | | | | | |
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