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O dólar opera em alta forte nesta segunda-feira, 23, enquanto a bolsa de valores cai, acompanhando a tendência de valorização da moeda americana no mercado internacional e, no doméstico, refletindo a crescente piora das expectativas com relação às contas públicas e o futuro do ajuste fiscal pretendido pelo governo. Por volta das 12h, o dólar avançava 1,4%, negociado a 6,15 reais, enquanto o Ibovespa, principal índice acionário da B3, caía 0,7%, aos 121,3 mil pontos. Os principais projetos de contenção de gastos apresentados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foram aprovados na semana passada no Congresso, mas em versões desidratadas. A decepção se reflete nas expectativas: os analistas de mercado pioraram mais uma vez suas projeções tanto para a inflação quanto para os juros, conforme mostrou o Boletim Focus nesta manhã. A pesquisa é feita semanalmente pelo Banco Central. Agora, a expectativa é que a taxa Selic, hoje em 12,25%, encerre o próximo ano aos 14,75%. |
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O ANO DA RENDA FIXA - DE NOVO | "O algoz da diversificação dos investimentos em 2024." Foi assim que a XP definiu, em relatório enviado a clientes, a renda fixa pós-fixada. Não é para menos. Pelas projeções da corretora, um investidor que tivesse começado o ano aplicando 10 000 reais no Tesouro Selic teria chegado em dezembro com quase 11 000 reais. É uma disputa desleal com a bolsa de valores, que chega ao fim do ano em queda, além de passar bem longe da baixíssima volatilidade que a renda fixa pós-fixada garante. Como a previsão para 2025 é de juros podendo subir até os 15%, a conclusão é óbvia, conforme mostra o especial Onde Investir 2025 da edição deste mês da VEJA Negócios: o próximo ano também será dos títulos pós-fixados, como é o caso do Tesouro Selic e dos títulos indexados à inflação, como o Tesouro IPCA+. | EMENDAS PARLAMENTARES NA MIRA | O ministro Flávio Dino, do STF, mandou a Polícia Federal investigar a liberação de 4,2 bilhões de reais em emendas parlamentares de comissão que 17 líderes da Câmara "apadrinharam" em ofícios à Secretaria de Relações Institucionais e à Casa Civil. Na determinação desta segunda-feira, Dino ordenou que o governo Lula suspenda novos empenhos e pagamentos relativos às emendas de comissão comandadas por líderes da Câmara. Verbas eventualmente já repassadas aos municípios para ações na área de saúde deverão ser bloqueadas. Pela decisão, a Câmara terá prazo de cinco dias para publicar em seu site as atas das reuniões de comissões que teriam aprovado cada uma das 5 449 emendas "apadrinhadas". | | | | | |
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