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O Ibovespa opera em alta de 0,5%, aos 124,1 mil pontos, enquanto o dólar dispara, sendo vendido a R$ 6,16 no meio do dia. A moeda americana avança mesmo após a tentativa do Banco Central de conter sua valorização, com a injeção de US$ 1,27 bilhão em um leilão à vista realizado nesta manhã. Este é o terceiro pregão consecutivo com intervenções do BC — ontem, foram injetados US$ 4,63 bilhões em dois leilões, a maior intervenção da autarquia desde o início de 2020. O mercado reflete preocupações com o cenário fiscal, diante do risco de desidratação do pacote de corte de gastos no Congresso. Os investidores também reagem à ata da última reunião do Copom, divulgada nesta manhã, que destacou a preocupação unânime do colegiado com a deterioração das expectativas de inflação. |
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A ESCALADA DO DÓLAR | | | APOSENTADORIA DOS MILITARES | O governo Lula enviou nesta terça-feira ao Congresso o projeto de lei que estabelece a idade mínima de 55 anos para a transferência dos militares à reserva remunerada. A medida faz parte do pacote de corte de gastos anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, há quase três semanas. A proposta prevê que a mudança entre em vigor a partir de 2032. Até 2031, integrantes das Forças Armadas que quiserem solicitar a "aposentadoria" deverão cumprir o tempo de contribuição atual, de 35 anos, acrescido de um "pedágio" de 9% sobre o tempo restante para atingir o requisito. Entre as alterações previstas também está a extinção do benefício conhecido como "morte ficta", que garante pensão a familiares de militares expulsos das Forças Armadas. | VEJA S/A: GRUPO WISH | | Vinicius Lummertz, ex-ministro do Turismo e ex-presidente da Embratur e o atual presidente do conselho de administração do grupo de hotéis e resorts Wish, é o convidado do programa VEJA S/A desta semana. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, Lummertz afirma que investidores estrangeiros estão sedentos para investir no Brasil, mas critica o ambiente de negócios no setor de turismo, classificando-o como um dos piores do mundo. Ele aponta insegurança jurídica como um dos entraves e projeta que o Brasil continuará crescendo abaixo da média global no setor. O executivo também destaca a falta de união entre os agentes do turismo e demonstra preocupação com os efeitos do pacote de cortes de gastos no setor de serviços, além do possível fim do Perse. O VEJA S/A é publicado todas as terças-feiras, às 11h. | | | | | |
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