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O dólar inverteu o sinal após duas intervenções do Banco Central e opera em queda nesta quinta-feira, 19. No meio do dia, a moeda americana era vendida a R$ 6,17, após atingir R$ 6,30 no início da manhã. Nas últimas semanas, o dólar renovou máximas devido à incerteza sobre o pacote fiscal, que enfrenta desidratações e precisa ser aprovado até amanhã, antes do recesso parlamentar. Enquanto isso, o Ibovespa ensaia recuperação, com alta de 0,3%. No exterior, o PIB dos Estados Unidos cresceu 3,1%, acima do esperado, indicando economia aquecida e possível postura cautelosa do Federal Reserve sobre novos cortes de juros. |
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EFEITO NO PIB | | O RECADO DE CAMPOS NETO | O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reiterou que a instituição seguirá monitorando o fluxo de dólares e realizará novas intervenções, caso necessário. Na manhã desta quinta-feira, o BC leiloou US$ 3 bilhões às 9h30 e, uma hora depois, mais US$ 5 bilhões, ambos no mercado à vista. Por volta de meio-dia, o dólar registrava queda de 1,8%, cotado a R$ 6,15. "O Banco Central não busca um nível específico de câmbio. A intervenção não está relacionada à dominância fiscal. Seguiremos monitorando e agiremos conforme necessário", afirmou Campos Neto durante a coletiva do relatório trimestral de inflação. | | | | | |
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