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| | ENTRAVES NO FIM DOS SUPERSALÁRIOS | |
| A máquina de privilégios que levou os cofres públicos a desembolsarem mais de 40 bilhões de reais nos últimos seis anos entrou na mira do governo, mas o caminho até uma solução para frear os supersalários é desafiador. A ideia surgida de uma reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é criar um teto para os penduricalhos, travando as gratificações. Apesar dessas discussões, Câmara e Senado enfraqueceram ainda mais a batalha contra os supersalários durante a votação do pacote fiscal. O texto aprovado determinou que uma simples lei ordinária – e não mais uma lei complementar – regulamentará o destino dos penduricalhos. Enquanto esta lei não for aprovada, as verbas indenizatórias seguirão sendo pagas normalmente, mantendo os salários acima do teto constitucional. | | Pressionado a votar temas importantes na reta final do ano, como o corte de gastos e a reforma tributária, o Congresso achou tempo para dar tração a projetos polêmicos e de relevância no mínimo questionável. Em pouco mais de um mês, deputados fizeram avançar propostas que, entre outras coisas, restabelecem o voto impresso, acabam com o aborto legal, impõem a castração química para estupradores e liberam armas para pessoas sob inquérito policial, além de anistiar quem possui armas ilegalmente. Patrocinada pela bancada de direita, a ofensiva legislativa visa aproveitar o que resta de poder ao grupo enquanto eles ocupam ainda posições estratégicas. Em fevereiro de 2025, colegiados vitais como as comissões de Constituição e Justiça, Segurança e Educação, todas sob comando bolsonarista, devem trocar de mãos. | | A AFLIÇÃO DE BOLSONARO | |
| A prisão do general Walter Braga Netto no último dia 14 marcou o ineditismo da prisão de um general quatro estrelas, o nível mais alto na hierarquia do Exército, determinada pela Justiça. Foi também o momento em que as investigações sobre a trama golpista para impedir a posse de Lula chegaram mais perto de Jair Bolsonaro. O baque é o maior sofrido pelo ex-presidente desde que a investigação chegou a outro militar graduado, o tenente-coronel Mauro Cesar Cid, seu ex-ajudante de ordens. A preocupação do ex-presidente não deve diminuir nos próximos dias. Embora o procurador-geral da República, Paulo Gonet, esteja propenso a decidir sobre a denúncia em fevereiro, ao fim do recesso, preocupa o entorno de Bolsonaro o fato de Alexandre de Moraes ter informado ao STF que seguirá trabalhando normalmente durante a pausa da Corte. |
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