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| | A nova emergência médica enfrentada por Lula, que nesta semana passou por uma operação para drenar uma hemorragia intracraniana, abriu um debate inevitável sobre os planos do petista para a reeleição. O presidente se recupera bem, mas terá de lidar agora com a discussão permanente sobre suas condições físicas. Reportagem de VEJA mostra como o estilo centralizador do político escancarou a dependência do PT e do governo dele e como o fator saúde pode influenciar na busca por um possível sucessor de Lula para a disputa presidencial de 2026. | | ESCALA DE PRIORIDADES | |
| Matéria de VEJA mostra como o jogo político no Congresso envolvendo as cobiçadas emendas parlamentares ameaça o governo e trava projetos prioritários. A insatisfação de deputados e senadores com as regras impostas pelo ministro do STF Flávio Dino – junto à desconfiança de uma tabelinha entre o magistrado e o Planalto no tema – ameaça a tramitação da pacote fiscal. O próprio Lula, antes de sua internação, precisou entrar em campo para tentar resolver a situação. Os acenos do governo melhoraram um pouco o ambiente e o Senado aprovou na quinta a regulamentação da reforma tributária, que agora volta à Câmara. | | A CPI das Bets está à beira de um escândalo depois que senadores acionaram Rodrigo Pacheco e a Polícia Federal para relatar que um lobista estaria extorquindo empresários do setor de apostas. Alegando ter influência sobre alguns congressistas, ele pediria dinheiro para conseguir reverter a convocação do alvo na comissão. O lobista, Silvio de Assis, se diz inocente. A presidente da CPI, Soraya Thronicke, rebateu insinuações sobre um possível envolvimento seu no esquema e afirmou também ter encaminhado à PF denúncias de achaque nos bastidores da comissão. | | AMARELAS: LUIZ MARINHO | |
| Em entrevista a VEJA, o ministro do Trabalho de Lula relativizou a onda empreendedora e afirmou que os brasileiros ainda preferem uma relação formal de emprego: 'Se tiver oferta de uma boa remuneração, o cidadão vai preferir a CLT à MEI'. Luiz Marinho também defendeu o fim da escala 6x1 após um 'processo de reorganização', classificando a jornada de seis dias de trabalho como 'uma das mais cruéis que existem'. O ministro disse ainda que as críticas do mercado financeiro ao pacote fiscal do governo são uma 'reação brutal contra o povo assalariado'. |
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