MEIO DO DIA - Mercado eleva aposta para Selic em 12,25% na última reunião de Campos Neto

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Larissa Quintino ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO O dólar opera em leve alta, cotado a R$ 6,05 no meio do dia, enquanto o Ibovespa recua, aos 127,5 mil pontos. O mercado está na expectativa pela decisão do Copom sobre a taxa Selic. Embora o consenso aponte para uma elevação de 0,75 ponto percentual, crescem as apostas em um aumento de 1 ponto percentual. Paralelamente, os investidores acompanham de perto a tramitação do pacote fiscal no Congresso, visto como essencial para estabilizar o câmbio, mas ainda considerado insuficiente. No cenário internacional, as bolsas americanas registram quedas após o índice de preços ao consumidor dos Estados Unidos avançar 0,3% em novembro, acumulando alta de 2,7% nos últimos 12 meses, acima dos 2,6% registrados em outubro. Esse resultado alimenta incertezas sobre a próxima decisão do Federal Reserve, cuja expectativa majoritária no mercado era de um corte de juros. ­ A ÚLTIMA DANÇA A repórter Camila Barros entrevistou André Matos, sócio da gestora Ma7 Negócios, no programa VEJA Mercado desta quarta-feira, 11. Matos destacou que a gestão de Roberto Campos Neto à frente do Banco Central foi marcada por firmeza diante de grandes desafios, como a pandemia e a troca de governo. "Ele se manteve firme em relação à taxa de juros, foi enfático quando precisou ser e deixa um legado muito positivo", avaliou. O Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia nesta quarta a última decisão sobre a Selic em 2024, encerrando também o mandato de Campos Neto como presidente da instituição. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse o streaming VEJA+ ou siga o canal de VEJA no YouTube e no Spotify. RECORDE NOS SERVIÇOS O setor de serviços, responsável por cerca de 70% do PIB, cresceu 1,1% em outubro, atingindo um novo recorde na série histórica. O resultado reforça a percepção de uma economia aquecida, mas também intensifica as expectativas de uma política monetária mais rígida por parte do Banco Central para conter pressões inflacionárias. "O crescimento do setor de serviços neste final de ano está diretamente relacionado ao aumento do consumo, do turismo e às festividades sazonais, o que impulsiona a economia como um todo, mas também pressiona a demanda", afirma Rafael Perez, economista-chefe da casa de análises Suno Research. LEIA MAIS + Reajuste do salário mínimo pode ser R$ 10 menor em 2025 com regra do pacote fiscal + Radar: Entidades do setor de combustíveis divulgam carta ao Congresso + Radar Econômico: A sintonia entre Temer e André Esteves sobre semana turbulenta no mercado ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações