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| | MUITA PRESSA, POUCO AVANÇO | |
| Ninguém morreu de tédio em Brasília nos últimos dias com a correria do governo e do Congresso para votar uma série de medidas importantes para a economia antes do recesso. Na pauta, a regulamentação da reforma tributária, parte do pacote fiscal e o Orçamento de 2025. A mobilização, contudo, não convenceu o mercado de que o país vai deslanchar – e as medidas de corte de gastos foram as mais criticadas. Na quinta, o Senado aprovou o primeiro projeto sobre o tema, que agora segue para sanção de Lula. A Casa também aprovou a PEC que trata do abono salarial, entre outros pontos. A proposta deve ser promulgada. Já o terceiro texto, que limita o aumento do salário mínimo e mexe com o BPC, foi aprovado na Câmara e deve ser votado hoje pelos senadores. | | Após novo exame em São Paulo, Lula retornou para Brasília nesta quinta. Segundo o médico Roberto Kalil, as intervenções para estancar uma hemorragia na cabeça do presidente tiveram resultado "satisfatório" e "o hematoma não existe mais". Kalil também afirmou que a "parte de cognição está perfeita" e o petista pode trabalhar normalmente. Nesta sexta, Lula vai promover um almoço de confraternização com seus ministros no Palácio da Alvorada. Se tratará de um encontro informal e não uma reunião ministerial. O presidente deve passar as festas de fim de ano na capital federal e um novo exame será feito dentro de dez dias. | | A defesa de Braga Netto solicitou ao STF que ele seja ouvido no âmbito do inquérito que investiga a tentativa de golpe. Preso desde o dia 14, o militar deverá negar todas as acusações e, por isso, seus advogados rechaçam a possibilidade de ele firmar acordo de delação. O ex-ministro de Bolsonaro, porém, só tende a falar após a análise do material apreendido em mandados de busca e apreensão cumpridos pela PF no dia de sua prisão. "O general não irá celebrar nenhuma colaboração, pois não praticou ato ilícito", disse o advogado José Oliveira Lima. A defesa também pretende desqualificar o conteúdo da delação de Mauro Cid. | | A edição de retrospectiva de 2024 de VEJA mostra que, do meio ambiente à política, o ano foi marcado por extremos. A revelação do plano do vergonhoso movimento golpista de 8 de janeiro de 2023 é indício da estúpida intenção de levar o Brasil para trás, em triste nostalgia pela ditadura militar. É preocupante, também, o recuo do ponto de vista da condução da economia, com desleixo em relação ao corte de gastos e ao controle das contas, apesar do crescimento do PIB e do emprego. Para 2025, a torcida é para que as ideias obtusas e o radicalismo, na ecologia e na ideologia, aos poucos percam força e tração. |
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