| | Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link. | |
|
|
---|
| |
O dólar recua e é negociado abaixo de R$ 6 após o Copom elevar a taxa de juros em 1 ponto percentual, posicionando a Selic em 12,25% ao ano. A moeda americana registrava queda de 0,5%, cotada a R$ 5,94, no meio do dia. O Ibovespa, que encerrou o pregão anterior em alta, inverte a tendência nesta quinta-feira, recuando quase 2%, para 127,1 mil pontos. A queda reflete a decisão do Copom, que anunciou a maior alta de juros do governo Lula. O comunicado do comitê foi mais rígido do que o esperado, sugerindo novas elevações nos próximos meses e alimentando apostas de que a Selic pode chegar ao menos a 14,25% no início do próximo ano. Os investidores também acompanham a tramitação do pacote de ajuste fiscal e do primeiro projeto de regulamentação da reforma tributária do consumo, que deve ser votado em plenário ainda nesta quinta-feira. A saúde do presidente Lula também permanece no radar. |
|
---|
| |
VOTO DE CONFIANÇA | | A repórter Camila Barros entrevistou André Valério, economista sênior do Banco Inter, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. Valério avalia que o novo guidance (orientação) do Banco Central é importante para recuperar a confiança do mercado e garantir uma transição tranquila no comando da instituição. Ontem, o Copom anunciou a elevação de 1 ponto percentual na taxa Selic, para 12,25%, e antecipou mais duas altas da mesma magnitude para as próximas reuniões. Essa foi a última reunião com Roberto Campos Neto como presidente do BC – a partir de janeiro, quem assume é Gabriel Galípolo. "Galípolo ganhou um voto de confiança do mercado porque está se comprometendo com uma política bastante restritiva – até mais restritiva do que boa parte do mercado antecipava", disse Valério. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse o streaming VEJA+ ou siga o canal de VEJA no YouTube e no Spotify. | EM FRANCO CRESCIMENTO | Em outubro, as vendas no comércio varejista no Brasil cresceram 0,4% na comparação com o mês anterior, acima das estimativas do mercado, que projetava um recuo de 0,2% para o período. Segundo os dados divulgados nesta quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o varejo acumula alta de 5% neste ano e, em 12 meses, de 4,4%. No comércio varejista ampliado, que inclui ainda as vendas de veículos, de materiais de construção e de mercados atacadistas, o volume de vendas cresceu 0,9% na passagem de setembro para outubro. Na comparação com outubro de 2023, houve expansão de 8,8%, décimo resultado positivo consecutivo. | | | | | |
| | |
|
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário