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| | O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), se reuniu com líderes partidários em meio ao recesso parlamentar. O motivo da agenda fora do padrão são as emendas parlamentares. O deputado tratou com seus pares sobre a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, que, na segunda-feira passada, determinou a suspensão do pagamento de R$ 4,2 bilhões em emendas de comissão. Além dos deputados, o presidente da Câmara também se encontrou com Lula para tratar do tema. Segundo Lira, os atos do Congresso obedeceram a decisões do STF e ao acordo entre Poderes pela transparência, rastreabilidade e publicidade dos repasses. A promessa do deputado é que a Advocacia da Casa apresente uma petição em resposta à decisão de Dino ainda nesta sexta-feira, 27. | | A Dívida Pública Federal voltou a crescer em novembro e chegou ao total de R$ 7,2 trilhões, segundo dados divulgados na quinta-feira, 26, pelo Tesouro Nacional. Foi um aumento de 1,8% ante outubro. O custo médio da dívida federal total, que considera a média das taxas de juros pagas pelos diferentes títulos que compõem a dívida, também ficou maior. Esse índice passou de uma taxa de 11,7% ao ano em outubro para 11,53% em novembro, considerado o acumulado em 12 meses. Em dezembro do ano passado, essa taxa média estava em 10,51%. O aumento da dívida ocorre em um momento em que o mercado financeiro está preocupado com o lado fiscal do governo e insatisfeito com as medidas tomadas até aqui. Essa incerteza tensiona os ativos financeiros, como o dólar, que há cerca de um mês é negociado acima de R$ 6. | | O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão do general Walter Braga Netto, que foi detido no âmbito das investigações do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado no país após as eleições de 2022. Moraes negou o pedido da defesa do militar para substituir a prisão por medidas diversas. Os advogados também alegaram que as acusações de que Braga Netto participou da trama golpista durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro tratam de fatos passados e não há contemporaneidade para justificar a prisão preventiva. A decisão do ministro foi tomada após parecer da Procuradoria-Geral da República pela manutenção da prisão. |
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