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| | HADDAD E O PACOTE FISCAL | |
| Enquanto aguarda a votação do pacote fiscal no Congresso, na última semana de trabalho parlamentar em 2024, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, visitou Lula, que se recupera de uma cirurgia, em São Paulo. Segundo o chefe da área econômica, o presidente fez um "apelo" para que as medidas de corte de gastos não sejam "desidratadas" pelo Legislativo. O projeto está em tramitação na Câmara e ainda precisará passar pelo Senado até sexta. Uma nova pesquisa do Datafolha indicou que o trabalho de Haddad é desaprovado por 34% dos brasileiros e aprovado por 27%. Outros 34% consideram a gestão regular. | | O relator do projeto de regulamentação da reforma tributária na Câmara, Reginaldo Lopes (PT-MG), voltou a incluir bebidas açucaradas, como refrigerantes, entre os itens que terão incidência do imposto seletivo, chamado de "imposto do pecado". Tais produtos foram removidos da lista durante a votação no Senado, na semana passada. O deputado também retirou o desconto de 60% de serviços de saneamento, que tinha sido incluído pelos senadores. O relatório foi lido no plenário na noite de segunda e a votação do texto e dos destaques deve ocorrer nesta terça. | | O Tesouro Nacional divulgou que a dívida bruta do governo geral continuará crescendo em proporção ao PIB nos próximos dois anos, apesar do pacote fiscal. Segundo relatório para os próximos dez anos, o déficit subirá de 77,7% do Produto Interno Bruto, em 2024, para 81,8%, em 2027. A partir daí, deve começar a recuar e atingir 75,6% em 2034. Em meio às tensões fiscais, o dólar segue em alta. Na segunda-feira, o Banco Central vendeu US$ 4,6 bilhões em leilões, na maior intervenção desde 2020. O movimento, porém, não ajudou e a moeda americana bateu novo recorde, fechando a R$ 6,09. | | O ministro do STF Alexandre de Moraes prorrogou o inquérito das fake news por mais 180 dias. O magistrado também autorizou a oitiva de vinte pessoas citadas na apuração, além da complementação da análise das informações obtidas mediante a quebra de sigilo fiscal e bancário dos investigados e o término das diversas diligências em andamento na PF. O inquérito investiga a existência, financiamento e atuação do "gabinete do ódio". Tal setor, segundo delação de Mauro Cid, atuava dentro do Planalto, próximo ao gabinete presidencial, com o objetivo de produzir informações falsas para atacar adversários de Jair Bolsonaro. | | PT E A VIOLÊNCIA NA BAHIA | |
| Lideranças do PT e representantes do governo federal vêm, com alguma recorrência e boa dose de razão, criticando a letalidade policial na gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo. De fato, o número de mortes pela PM paulista cresceu de forma preocupante neste ano em comparação com 2022. Ainda assim, São Paulo não tem a polícia mais violenta do país, posto que é ocupado pela Bahia. O petismo e o governo, porém, não mostram a mesma disposição para criticar os casos de abusos no estado, governado há cinco mandatos pelo PT – atualmente o chefe do Executivo baiano é Jerônimo Rodrigues. |
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