ABERTURA DE MERCADO: dados de inflação e emprego tentam atrair investidores de recesso

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Saiba antes. Saiba mais ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newsletters de VEJA clicando neste link. ­ Por Tássia Kastner ABERTURA DE MERCADO Dados de inflação e emprego tentam atrair investidores de recesso ­ Bom dia!   A agenda de indicadores econômicos desta sexta-feira se choca frontalmente com o ânimo dos investidores em acompanhar os negócios. O período entre Natal e Ano-Novo tende a ter menos investidores dispostos a fazer negócios, e o pregão da volta do feriado deu uma amostra disso. Na quinta, o volume financeiro na bolsa foi de R$ 16 bilhões, 30% abaixo dos R$ 24 bilhões de média diária registrados ao longo do ano.   Por outro lado, os indicadores do dia são importantes, ligados à inflação e ao emprego. A FGV publica o IGP-M, antigamente usado como principal indexador dos contratos de aluguel. Acontece que essa medida de inflação é uma das primeiras a captar o efeito do dólar sobre os preços da economia, e pode começar a mostrar o impacto da escalada da moeda americana acima de R$ 6. Na sequência vêm o IPCA-15, a prévia da inflação oficial do país, isso em um contexto de aceleração de preços.    Do lado do emprego, serão anunciados tanto os dados do IBGE, que mostram a taxa de desemprego, quanto a abertura e fechamento de postos de trabalho com carteira assinada. 2024 foi marcado pela queda consistente do desemprego e aumento da massa salarial, uma notícia positiva, mas que retroalimenta a inflação.   O dia começa com viés de queda nas bolsas. Os futuros americanos cedem e puxam junto o EWZ, o fundo que representa a bolsa brasileira em Nova York. Enquanto isso, a Europa volta do feriado de Natal em leve alta. O Ibovespa tampouco deve ter ajuda das commodities: o minério caiu com força na China, enquanto o petróleo empacou ao redor dos US$ 73 por barril. Bons negócios.     ­ Futuros S&P 500: -0,37% Futuros Nasdaq: -0,44% Futuros Dow Jones: -0,28% *às 7h29   ­ ­ 8h: IGP-M de dezembro 8h30: BC publica nota de crédito de novembro 9h: IBGE divulga IPCA-15 de dezembro 9h: IBGE publica Pnad Contínua até novembro 10h: Caged de novembro   ­ ­ Índice europeu (Euro Stoxx 50): 0,63% Londres (FTSE 100): 0,09% Frankfurt (Dax): 0,43% Paris (CAC): 0,66% *às 7h29 ­ ­ Índice chinês CSI 300 (Xangai e Shenzhen): -0,16% Hong Kong (Hang Seng): -0,04% Bolsa de Tóquio (Nikkei): 1,80% ­ ­ Brent*: 0,33%, a US$ 73,50 Minério de ferro: -2,63%, a US$ 104,05 na bolsa de Dalian, na China *às 7h32 ­ ­ Responsabilização solidária A construção de uma fábrica da montadora chinesa BYD em Camaçari é o mais recente escândalo de trabalho em condições análogas à escravidão. Acontece que a obra era tocada por uma empresa terceirizada, como ocorre em outros casos em que trabalhadores são encontrados em condições degradantes. Esta reportagem mostra um projeto de responsabilidade solidária, num esforço de proteger trabalhadores.   ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.    Veja nossa Política de Privacidade.   Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails, acesse aqui