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O dólar segue em alta nesta quarta-feira, enquanto o Ibovespa, principal índice da B3, recua para 123,9 mil pontos. O movimento reflete o aumento das preocupações fiscais. O mercado está atento à votação das medidas do pacote de corte de gastos na Câmara dos Deputados, prevista para acontecer hoje. A moeda americana era vendida a R$ 6,15 até o meio do dia, superando a máxima do dia anterior, quando encerrou a sessão a R$ 6,09. A primeira parte do pacote, que impede a ampliação de benefícios tributários em caso de déficit fiscal, foi aprovada ontem pelos deputados. No entanto, a desidratação das medidas tem gerado desconfiança quanto à eficácia do plano em reduzir o déficit das contas públicas. No cenário externo, a reunião do Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, também influencia o câmbio. |
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O SALDO DA TRIBUTÁRIA | | | AS MUDANÇAS DO PACOTE | Nesta quarta-feira, os parlamentares decidem sobre uma das principais medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo no pacote de corte de gastos: os novos limites para o aumento do salário mínimo. A medida integra o PL 4614/24, enviado pelo governo como parte do ajuste fiscal anunciado pelo Ministério da Fazenda, e está na pauta do Congresso. A proposta é que a variação real do salário mínimo fique sujeita ao limite imposto pelas regras do arcabouço fiscal, já que muitas despesas primárias da União estão atreladas ao salário mínimo. O impacto econômico estimado pelo Ministério da Fazenda só com essa medida é de 110 bilhões de reais em cinco anos. A regra atual prevê que o salário mínimo seja atualizado pela inflação acumulada nos últimos 12 meses, encerrados em novembro, mais o percentual de crescimento do PIB de dois anos antes. Caso aprovada, será mantida a regra de crescimento real pelo PIB, mas a variação obedecerá aos limites do arcabouço fiscal, que vai de 0,6% a 2,5%. Para 2025, o mínimo estimado é de R$ 1.528 com a regra atual e de R$ 1.518 caso a proposta seja aprovada. | | | | | |
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