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O Ibovespa, principal índice da B3, opera em alta, mantendo-se pouco acima dos 120 000 pontos no último pregão do ano. Apesar disso, a bolsa caminha para encerrar 2024 com uma queda acumulada superior a 10%, próximo do menor nível registrado nos últimos doze meses. O dólar, por sua vez, apresenta volatilidade após o Banco Central divulgar as estatísticas fiscais de novembro, que mostram um déficit primário de 6,6 bilhões de reais. A piora nas projeções do último Boletim Focus também pesa no humor do mercado. Com isso, a moeda americana chegou a 6,21 reais na máxima do dia, mas às 11h30 recuava para 6,17 reais. |
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SÓ PIORA | Os analistas de mercado consultados pelo Banco Central elevaram as projeções de inflação para 2025, 2026 e 2027, além de aumentar todas as estimativas para o câmbio. Segundo o último Boletim Focus do ano, a estimativa de IPCA de 2024 recuou levemente de 4,91% para 4,90%. Já a inflação para 2025 subiu para 4,96%, ante os 4,84% projetados na semana passada. Para 2026 e 2027, o mercado estima que o IPCA termine em 4,01% e 3,83%, respectivamente. Os analistas também projetam que o dólar encerre o ano negociado a 6,05 reais, alta de 0,05 centavos, em relação à projeção da semana passada. O mercado estima que a moeda americana se mantenha pelo menos até 2027 acima de 5,80. | DÍVIDA TRILIONÁRIA | A dívida bruta do governo geral (DBGG), que abrange o governo federal, Previdência Social, estados e municípios, somou 9,1 trilhões de reais em novembro. O montante corresponde a 77,7% do PIB, segundo relatório divulgado pelo BC nesta segunda-feira 30. Na comparação com outubro, quando representava 77,8% do PIB, houve recuo de 0,1 ponto percentual. De acordo com o BC, os fatores que ajudaram no recuo foram o crescimento do PIB, que ajudou a abater 0,6 ponto percentual, e o pagamento líquido da dívida, que cortou outro 0,3 p.p. Em compensação, os fatores que pressionaram negativamente a dívida foram o aumento dos juros nominais apropriados, que somaram 0,7 p.p., e a desvalorização cambial, com outro 0,2 p.p. O BC também informou hoje que a dívida líquida do setor público (DLSP), que considera a capacidade de geração de receita dos entes federados, encerrou novembro em 7,2 trilhões de reais, o equivalente a 61,2% do PIB. | | | | | |
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