Resumo VEJA: Política

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Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui ­ As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. ­ ­ Saiba antes. Saiba mais. ­ ­ ­ ABSTENÇÃO DO BRASIL ­ O Brasil se absteve na votação na Organização dos Estados Americanos (OEA) sobre uma resolução que pedia a publicação das atas eleitorais na Venezuela e a revisão do resultado do contestado pleito que reelegeu o presidente Nicolás Maduro. O texto recebeu apoio de dezessete países e não passou por um voto. As nações agora pretendem de manifestar de forma individual. O governo brasileiro mantém sua posição de neutralidade em relação ao contestado resultado da eleição venezuelana. ­ TENSÃO NO ORIENTE MÉDIO ­ A morte do chefe do Hamas, Ismail Haniyeh, em um ataque aéreo no Irã elevou a tensão de um conflito em maior escala do Oriente Médio. O Brasil condenou o assassinato e afirmou que a ação desrespeita a soberania territorial do Irã e não contribui para uma 'paz duradoura'. A oposição ao governo Lula aproveitou o episódio para criticar o envio do vice Geraldo Alckmin para a posse do presidente iraniano, que também teve a presença do chefe do Hamas horas antes de sua morte. Acesse aqui para receber esta newsletter diariamente ­ DECISÃO DO COPOM ­ O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 10,5% ao ano, em decisão unânime. A postura veio de acordo com a expectativa do mercado. Em comunicado, o órgão destacou a necessidade de 'ainda maior cautela' em relação à inflação. O tom duro indica menos espaço de afrouxamento da Selic nas próximas reuniões. Nos EUA, o Fed voltou a manter os juros entre 5,25% e 5,5%. A entidade deixou a porta aberta para cortes a partir de setembro. ­ REAÇÃO DE CASTRO ­ A defesa do governador do Rio pediu no Superior Tribunal de Justiça a nulidade do relatório da Polícia Federal que pede o indiciamento e o afastamento do político. A nota alega que 'a conduta do delegado' do caso 'configura abuso de autoridade' e que o chefe do governo estadual deveria ter sido ouvido antes do pedido de indiciamento. Cláudio Castro é investigado pela suspeita de receber propina e, segundo a PF, há indícios de que ele cometeu crimes de corrupção passiva e peculato. ­ ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações