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No dia seguinte ao recorde, o Ibovespa opera perto da estabilidade, aos 135,7 mil pontos. Os investidores estão atentos às declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante um evento do BTG Pactual em São Paulo, e ao imbróglio das emendas parlamentares, que tensiona o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo apresentam recuperação após Israel aceitar uma proposta de cessar-fogo, enquanto o minério de ferro também opera em alta. Esse cenário sugere um impulso adicional ao Ibovespa. No exterior, as bolsas americanas registram perdas enquanto aguardam a ata do Federal Reserve, o que pode limitar os ganhos no mercado brasileiro. O dólar é negociado em alta, vendido a R$ 5,47. |
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CONTAS PÚBLICAS | | | AGORA VAI? | A novela continua: o Senado volta a discutir o projeto que estabelece medidas para compensar a renúncia de receita provocada pela desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de municípios com até 156 mil habitantes em 2024. O texto também define o ritmo da reoneração da folha de pagamento de 2025 a 2027. Há expectativa para a votação ainda hoje. O relatório apresentado pelo líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), incorpora sugestões do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para ampliar a arrecadação federal sem aumentar impostos, como a regularização de recursos vindos do exterior. Ainda assim, Wagner incluiu no texto um aumento da alíquota do Imposto de Renda retido na fonte sobre juros sobre capital próprio (JCP), de 15% para 20%, algo que não foi bem recebido pelos parlamentares. Para Wagner, o texto concilia as divergências entre os Poderes Executivo e Legislativo "conciliando os ditames da responsabilidade fiscal e da segurança jurídica para moldar um regime de transição que favoreça a economia". | VEJA S/A: CISCO | | Ricardo Mucci, presidente da divisão brasileira da multinacional americana de tecnologia Cisco, que registrou lucro líquido global de 2,6 bilhões de dólares no segundo trimestre de 2024, é o convidado do programa VEJA S/A desta semana. O executivo afirmou em entrevista ao repórter Diego Gimenes que as empresas brasileiras gostariam de utilizar inteligência artificial em seus negócios, mas que ainda não se sentem preparadas para a inovação. A cibersegurança ainda é um dos maiores empecilhos para a o crescimento da IA no Brasil. Mucci ainda elogia a expansão do 5G no país, fala sobre os impactos de uma parceria com a Nvidia no Brasil, a preparação de profissionais para suprir uma mão de obra ainda escassa no setor e uma tecnologia capaz de garantir conectividade às pessoas nos grandes shows e eventos. O VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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