MEIO DO DIA - Bancos projetam novos recordes para o Ibovespa

Caso não esteja visualizando corretamente esta mensagem, acesse aqui Saiba antes. Saiba Mais ­ ­ Notícias e análises da economia e do mundo dos negócios, diretamente da redação de VEJA. Inscreva-se para receber as newletters de VEJA clicando neste link.                                           Edição: Luana Zanobia ­ ­ MEIO DO DIA MOMENTO DO MERCADO Após três pregões consecutivos de máximas históricas, o Ibovespa, principal índice da B3, recua para 135,3 mil pontos, enquanto o dólar sobe mais de 1%, cotado a R$ 5,56. O movimento destoa dos últimos dias, que foi marcado por recordes, com as principais bolsas americanas também próximas de seus picos históricos. No exterior, a ata do Federal Reserve (Fed) sinalizou a possibilidade de um corte de juros na próxima reunião, prevista para setembro. Com o corte já dado como certo, os investidores aguardam agora o discurso do presidente do Fed em Jackson Hole, na sexta-feira, para ajustar suas apostas quanto à magnitude da redução. No Brasil, as atenções estão voltadas para a reunião do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com o Conselho Monetário Nacional, e para a arrecadação recorde do governo federal em julho. Apesar do crescimento da receita, o mercado ainda projeta déficit nas contas públicas. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ NAS ALTURAS O repórter Diego Gimenes entrevistou Mônica Araújo, estrategista de renda variável da assessoria de investimentos InvestSmart XP, para o programa VEJA Mercado desta quinta-feira. A especialista afirmou que a máxima histórica de pontos do Ibovespa não sugere uma correção dos lucros tão cedo. Para ela, o principal índice da bolsa de valores brasileira ainda apresenta desvalorização no ano quando precificado em dólar e o apetite dos investidores estrangeiros por mercados emergentes tem viés de alta. O Banco Central americano se reúne em setembro para bater o martelo sobre os cortes de juros nos Estados Unidos. O diferencial de juros abre porta para o Ibovespa renovar as máximas. O banco J.P Morgan elevou para 143 mil pontos a sua projeção para o índice da B3 ao final do ano. Para não perder nenhuma edição do programa, acesse a nova plataforma de streaming VEJA+. Acompanhe também pelo canal de VEJA no YouTube e no Spotify. POUSO SUAVE Os pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos somaram 232 mil na semana encerrada no dia 17 de agosto, informou nesta manhã o Departamento de Trabalho americano.  O número representa um aumento de 4 mil em relação à semana imediatamente anterior, cujo número foi revisado para 228 mil. O número de pedidos de seguro-desemprego veio levemente acima das expectativas, que estavam em 230 mil. Embora sinalize que a economia americana vem de fato perdendo força, um dado não tão distante das estimativas ajuda a reforçar a leitura de que atividade passa por um período de "pouso suave", ou seja, que a contração econômica não chegará ao ponto de recessão severa. ­ CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE ­ LEIA MAIS + Caixa registra lucro líquido de R$3,287 bi no 2º trimestre  + BCE acompanha Fed e abre portas para corte de juros em setembro  + Haddad diz que conversará nesta semana com Lula sobre indicação ao BC  ­ ­ ­ ­ ­ Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, vejanegocios@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços. Veja nossa Política de Privacidade.     Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails clique aqui © 2024 Abril Comunicações