| As notícias de política mais relevantes para o início do seu dia, diretamente da redação de VEJA. Cadastre-se também no grupo oficial de VEJA no Telegram clicando neste link. |
|
---|
| |
| | Reportagem de capa de VEJA (também disponível aqui em inglês) mostra como o crime organizado tem se expandido na Amazônia, aterrorizando os moradores locais e ameaçando a conservação da floresta. Atualmente, quase 60% da população da região vive em áreas controladas por facções, que mantêm diversos negócios ilícitos, que vão do tráfico de drogas ao garimpo ilegal. A instalação da bandidagem em municípios como Santana, no Amapá, visitado pela reportagem de VEJA, coloca em risco a própria preservação do maior bioma do planeta e, por tabela, da posição estratégica do Brasil na agenda global. | | A campanha eleitoral começa oficialmente nesta sexta, quando candidatos a prefeito e vereador poderão enfim se apresentar aos eleitores e pedir votos. A disputa neste ano promete ser acirrada, com sete da dez maiores cidades do país mostrando um cenário embolado, sem uma sinalização clara de quem será o vencedor nas urnas. São os casos, por exemplo, da corrida em São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre. Esse quadro de incerteza não se repete no Rio, Salvador e Recife, onde Eduardo Paes (PSD), Bruno Reis (União Brasil) e João Campos (PSB), respectivamente, despontam como claros favoritos. | | | As cúpulas da Câmara e do Senado pediram que o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, derrube a decisão do ministro Flávio Dino que suspendeu o pagamento das emendas impositivas. As lideranças parlamentares argumentam que a determinação causou 'danos irreparáveis' à economia pública e à ordem jurídica e 'viola' a separação entre os poderes. Em entrevista a VEJA, o relator do projeto para regulamentar as emendas Pix, Cláudio Cajado, afirmou que a decisão de Dino 'causou surpresa' e provocou paralisação de obras. Diante da reação do Congresso, Barroso adiantou o julgamento sobre o tema e colocou o caso para análise no plenário virtual do STF nesta sexta. | | O presidente adotou um tom mais duro ao falar de Nicolás Maduro e afirmou que o venezuelano 'está devendo explicações' sobre a eleição no país e a demora na divulgação das atas. Lula, porém, voltou a citar a possibilidade de um novo pleito ao mencionar possíveis saídas para a crise. A esdrúxula ideia de um tira-teima foi prontamente rejeitada pela líder opositora María Corina Machado. "Vai-se para uma segunda eleição e, se não gostarem dos resultados, vamos para uma terceira, uma quarta e uma quinta, até que os resultados agradem a Maduro?", ironizou. Matéria de VEJA mostra como a proximidade histórica de Lula com ditaduras de esquerda causa desgastes à imagem do Brasil. | | A divulgação de diálogos que tentam levantar a suspeita de que o ministro do STF Alexandre de Moraes fez uso político do TSE, tendo como alvo principal os bolsonaristas, representa um novo teste para o magistrado. Juridicamente, especialistas opinam que não há ilegalidade nos pedidos informais de relatórios feitos pelo ministro. No jogo de Brasília, porém, Moraes virou definitivamente alvo. O clã Bolsonaro reforçou as acusações de que sofre perseguição política do juiz do Supremo e congressistas de direita iniciaram movimentação pelo impeachment do magistrado – algo improvável de acontecer. | | AMARELAS: ESTHER DWECK | |
| Em entrevista a VEJA, a ministra da Gestão do governo Lula falou sobre os desafios do 'Enem dos concursos', que será realizado neste domingo após adiamento por causa das enchentes no RS, e rejeitou a ideia de que o Estado brasileiro é inchado. "A verdade é que nos falta mão de obra", disse ao defender a contratação de 10 mil novos servidores públicos até 2026. "Corremos o sério risco de 30% dos funcionários se aposentarem de uma hora para outra." Esther Dweck também confessou que não gosta de gosta de negociar com movimentos grevistas – "Não é a melhor posição do mundo" –, mas ressaltou a importância do diálogo. |
|
|
---|
| |
Este e-mail foi enviado para você pela VEJA. Para garantir o recebimento correto em sua caixa de entrada, por favor adicione o nosso e-mail, veja@abrilmultimidia.com.br, ao seu catálogo de endereços.
Veja nossa Política de Privacidade. Para cancelar o recebimento dos nossos e-mails |
| |
|
|
---|
|
© 2024 Abril Comunicações |
|
---|
|
|
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário