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O Ibovespa sobe 0,7%, aos 132 mil pontos, e o dólar registra queda de 0,2%, sendo vendido a R$ 5,48 até o meio do dia. Nos Estados Unidos, os principais índices de ações também subiram, reagindo aos dados do Índice de Preços ao Produtor (PPI) divulgados nesta manhã. O indicador aumentou 0,1% em julho, abaixo da projeção de 0,2%, e ajudou a sustentar a percepção de que a economia americana está desacelerando. Por isso, as apostas para um corte de juros de 0,50 ponto percentual em setembro ganharam força. No Brasil, a agenda do dia inclui mais falas de membros do Banco Central, após a participação do presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, em audiência na Câmara dos Deputados. Gabriel Galípolo dará uma palestra às 13h45, Renato Dias Gomes falará às 18h15 e Diogo Guillen, às 19h50. |
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A FORÇA DOS SERVIÇOS | O volume de serviços prestados no Brasil voltou a crescer e avançou 1,7% em junho, em comparação com o mês anterior. O dado veio acima da estimativa do mercado financeiro, que esperava uma alta de 0,9% no período. O desempenho dos serviços é fundamental para a economia brasileira, já que esse é o maior setor do PIB. Segundo os dados divulgados nesta terça-feira, 13, pelo IBGE, o crescimento registrado em junho foi o maior desde dezembro de 2022, quando houve um avanço de 2,7%. Com isso, o volume de serviços alcançou o patamar recorde da série, 0,5%acima do antigo ápice, alcançado em dezembro de 2022. | CRESCIMENTO ECONÔMICO | | | VEJA S/A: HYDRO | | O executivo Anderson Baranov trabalha há 10 anos na multinacional norueguesa de alumínio Hydro e atua como presidente da divisão brasileira da companhia há quatro meses. A Hydro é a proprietária da refinaria de alumínio Alunorte, localizada no Pará, que é considerada a maior do mundo fora da China. Ele é o convidado do programa VEJA S/A desta semana. Em entrevista ao repórter Diego Gimenes, Baranov descreveu o investimento de 1,6 bilhão de reais para reduzir as emissões de carbono da empresa, comentou sobre a linha tênue entre a necessidade de produzir e a de ser sustentável, a cobrança dos noruegueses e o ambiente de negócios no Brasil depois da troca de governo. O executivo também afirmou que o Brasil terá um antes e depois da COP 30, a ser realizada em 2025 no Pará, e que o evento deve destravar uma série de investimentos em sustentabilidade no país. Segundo ele, o Brasil tem potencial de liderar os investimentos verdes no mundo. O VEJA S/A vai ao ar todas as terças-feiras, às 11h. | | CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE | |
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